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Revista M&T - Ed.74 - Dez/Jan 2003
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MERCADO

Volvo expande exportações e mantém lucro em 2002

A Volvo Construction Equipment (VCE) Latin America, alcançou um lucro operacional de US$ 11,5 milhões em 2002. O resultado é 10% superior ao que a companhia havia previsto para o ano passado. Meta em 2003 é aumentar participação no mercado brasileiro de 17 para 19%.

A VCE encerrou 2002 com US$ 30,5 milhões em exportações, uma elevação de 185% em relação aos US$ 10,7 milhões registrados no ano anterior. Para atender esta demanda externa, a companhia teve que ampliar em 27% o seu quadro de pessoal. Neste mesmo período, a empresa faturou US$ 95,8 milhões, US$ 5,9 milhões (6,6%) a mais que o resultado de 2001, que foi de US$ 89,9 milhões. "Foi um ano positivo, apesar de todas as circunstâncias adversas", observa Yoshio Kawakami, presidente da VCE, referindo-se principalmente à crise econômica em alguns países da América Latina (AL) e à desvalorização do real frente ao dólar.

"Foi um ano político, com conclusões e retomada de obras públicas e com renovação de frotas municipais, principalmente de motoniveladoras e escavadeiras", lembra Yoshio. Neste mesmo período, os segmentos florestal e de mineração também aumentaram suas compras de equipamentos, favorecidos pelo bom desempenho das exportações naquele exercício.

Ele lembra que a crise na Argentina praticamente paralisou as vendas do setor naquele país e uma recessão temporária no Chile criou um ambiente de interrupção de novos investimentos. O mercado latino americano, excluindo-se o Brasil, experimentou uma queda de quase 11%, passando de 1799 máquinas vendidas em 2001 para 1604 unidades em 2002. "As vendas no Brasil foram fundamentais para manter o resultado positivo na América Latina", afirma o presidente da VCE, ao citar os 2,2% de aumento da comercia


A Volvo Construction Equipment (VCE) Latin America, alcançou um lucro operacional de US$ 11,5 milhões em 2002. O resultado é 10% superior ao que a companhia havia previsto para o ano passado. Meta em 2003 é aumentar participação no mercado brasileiro de 17 para 19%.

A VCE encerrou 2002 com US$ 30,5 milhões em exportações, uma elevação de 185% em relação aos US$ 10,7 milhões registrados no ano anterior. Para atender esta demanda externa, a companhia teve que ampliar em 27% o seu quadro de pessoal. Neste mesmo período, a empresa faturou US$ 95,8 milhões, US$ 5,9 milhões (6,6%) a mais que o resultado de 2001, que foi de US$ 89,9 milhões. "Foi um ano positivo, apesar de todas as circunstâncias adversas", observa Yoshio Kawakami, presidente da VCE, referindo-se principalmente à crise econômica em alguns países da América Latina (AL) e à desvalorização do real frente ao dólar.

"Foi um ano político, com conclusões e retomada de obras públicas e com renovação de frotas municipais, principalmente de motoniveladoras e escavadeiras", lembra Yoshio. Neste mesmo período, os segmentos florestal e de mineração também aumentaram suas compras de equipamentos, favorecidos pelo bom desempenho das exportações naquele exercício.

Ele lembra que a crise na Argentina praticamente paralisou as vendas do setor naquele país e uma recessão temporária no Chile criou um ambiente de interrupção de novos investimentos. O mercado latino americano, excluindo-se o Brasil, experimentou uma queda de quase 11%, passando de 1799 máquinas vendidas em 2001 para 1604 unidades em 2002. "As vendas no Brasil foram fundamentais para manter o resultado positivo na América Latina", afirma o presidente da VCE, ao citar os 2,2% de aumento da comercialização no ano passado, levando-se em consideração os mercados do Brasil e da AL. No Segmento onde o VCE atua (carregadeiras, escavadeiras, motoniveladoras e caminhões articulados), a empresa registrou uma elevação de 4,5% nas vendas brasileiras, saltando de 540 unidades vendidas em 2001 para 564 em 2002, num mercado que cresceu 10%.

Na avaliação do presidente da VCE, o cenário para 2003 é de repetição do volume de vendas de 2002, principalmente porque o atual exercício não é um ano eleitoral e porque ainda existe uma indefinição quanto aos investimentos públicos. A VCE quer ampliar sua participação no mercado brasileiro, passando dos atuais 17% para 19% nos próximos 12 meses.

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