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Revista M&T - Ed.135 - Maio 2010
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Ferrovia transnordestina

Uma obra superlativa

Desafios enfrentados na terraplenagem, que movimentará 50 milhões m³ de materiais com grande incidência de rocha, representam apenas a primeira etapa de uma obra com intensa mobilização de equipamentos especiais

A construção da Ferrovia Transnordestina é um dos projetos que marca o retorno dos investimentos em transporte ferroviário no Brasil. Integrante do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo Federal, a obra exigirá o aporte de R$ 5,4 bilhões para estabelecer a ligação entre a cidade de Eliseu Martins, no cerrado do Piauí, aos portos de Suape (PE) e Pecém (CE). Quando estiver finalizada, a ferrovia terá 1.728 km de extensão e capacidade para movimentar até 27 milhões t de carga por ano.

Os números impressionantes não se restringem aos valores citados. A própria construção da estrada de ferro, que foi concedida à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), apresenta desafios superlativos no que se refere às soluções de engenharia adotadas. Durante sua implantação, o projeto exigirá a mobilização de mais de 1.700 equipamentos de grande porte no pico dos trabalhos, além da instalação da maior fábrica de dormentes do mundo, que ficará localizada em pleno sertão nordestino.

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Para conhecer o estágio atual da obra, a revista M&T visitou lotes sob responsabilid


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