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Revista M&T - Ed.77 - Jun/Jul 2003
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INFORMÁTICA

Redes sem fio vieram para ficar.

Imagine um engenheiro no campo, com seu micro portátil ou de mão (pocket PC), fazendo a fiscalização de uma obra em andamento e atualizando dados em tempo real. Ele está plugado em uma rede wireless.

Uma das maiores mudanças que o final do século XX nos trouxe foi o império das redes de microcomputadores seja em casa ou nos escritórios caseiros ou em empresas de todos os portes. Todos estão plugados à rede mundial da Internet. Os usuários que ainda não estão, devem chegar lá, em redes internas interligando mais de dois computadores. As primeiras redes internas foram as físicas ou cabeadas, mais conhecidas com LAN e utilizadas em empresas. A outra opção demorou um pouco mais a chegar. Há dois anos, no Brasil, falar em redes sem fio (wireless, inglês) era uma verdadeira utopia. A tecnologia também conhecida como WI-FI ou WLAN, quando surgiu por aqui tinha baixa velocidade de transmissão de dados e os custos dos equipamentos bastante salgados. Isto inviabilizava, naquele momento, a utilização em escala dessa tecnologia. A virada aconteceu em 2002. Um dos fatores foi o abandono da linha discada pela banda larga - em número crescente de empresas e residências.

Além disso, o padrão mundial que rege wireless - o 802.11b - se estabeleceu no mundo, abrindo uma série de possibilidades. Ele reina até hoje com várias gerações de produtos embutindo várias funcionalidades. Como o 802.11a, geração mais moderna que já está sendo comercializada. Os equipamentos deste padrão oferecem taxa de transmissão de dados de 54 Mbps e na frequência 5 Ghz de largura de banda. Com isso, praticamente vai zerar possíveis interferências de outros equipamentos sem fio. Atualmente, o mercado brasileiro tem disponível o padrão 802. Ug a preços c


Imagine um engenheiro no campo, com seu micro portátil ou de mão (pocket PC), fazendo a fiscalização de uma obra em andamento e atualizando dados em tempo real. Ele está plugado em uma rede wireless.

Uma das maiores mudanças que o final do século XX nos trouxe foi o império das redes de microcomputadores seja em casa ou nos escritórios caseiros ou em empresas de todos os portes. Todos estão plugados à rede mundial da Internet. Os usuários que ainda não estão, devem chegar lá, em redes internas interligando mais de dois computadores. As primeiras redes internas foram as físicas ou cabeadas, mais conhecidas com LAN e utilizadas em empresas. A outra opção demorou um pouco mais a chegar. Há dois anos, no Brasil, falar em redes sem fio (wireless, inglês) era uma verdadeira utopia. A tecnologia também conhecida como WI-FI ou WLAN, quando surgiu por aqui tinha baixa velocidade de transmissão de dados e os custos dos equipamentos bastante salgados. Isto inviabilizava, naquele momento, a utilização em escala dessa tecnologia. A virada aconteceu em 2002. Um dos fatores foi o abandono da linha discada pela banda larga - em número crescente de empresas e residências.

Além disso, o padrão mundial que rege wireless - o 802.11b - se estabeleceu no mundo, abrindo uma série de possibilidades. Ele reina até hoje com várias gerações de produtos embutindo várias funcionalidades. Como o 802.11a, geração mais moderna que já está sendo comercializada. Os equipamentos deste padrão oferecem taxa de transmissão de dados de 54 Mbps e na frequência 5 Ghz de largura de banda. Com isso, praticamente vai zerar possíveis interferências de outros equipamentos sem fio. Atualmente, o mercado brasileiro tem disponível o padrão 802. Ug a preços competitivos e velocidade de 54 Mbps na transmissão de dados e 2,4 Mhz de banda.

Tudo bem, funcionalidade e preços competitivos já são uma realidade. Porém, porque somar esse tipo de solução a complementos de redes físicas (LAN) já instaladas? Ou no caso onde cabeamento não existe, porque adotar essa tecnologia? Ninguém melhor do que os profissionais de arquitetura e construção para perceber a relação entre custos e benefícios.
Seja em um projeto de imóvel a ser construído ou numa simples instalação, sabe-se dos altos custos de infraestrutura para agregar mais cabos específicos ao erguer uma rede. Ou é aquela quebradeira para abrir caminho pelas paredes e puxar canaletas ou onerar o projeto incluindo estes dutos. Os profissionais da área de construção têm como regra básica, projetos cada vez mais enxutos para moradia ou trabalho.
A simplicidade cotidiana não para por aí. Com terminais ligados a rede LAN, o usuário é obrigado a ficar confinado em determinado espaço. Com rede sem fio, a mobilidade é completa dentro de um escritório ou residência. Com apenas um cartão espetado no notebook, ele pode trabalhar em qualquer lugar dentro ou até fora de um imóvel num raio de alcance de até 300 metros.

Imagine um arquiteto em campo, com seu micro portátil ou de mão (pocket PC), plugado em uma rede wireless, a fazer a fiscalização de uma obra em andamento e atualizando dados em tempo real. Ele não precisa levar enormes mapas ou planilhas. Não precisa realizar correções manualmente no papel, com risco de alguma imprecisão eventual. Para profissionais que atuam em campo, outros benefícios são perfeitamente deduzíveis. Por este e outros motivos, podemos afirmar que wireless veio para ficar e está crescendo, como verificam institutos de pesquisas no setor de tecnologia da informação.

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