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Revista M&T - Ed.148 - Julho 2011
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Centrais de Concreto

RCO e Elba produzirão centrais de concreto no Brasil

Com misturadores importados da alemã Elba, empresa brasileira pretende comercializar cerca de 20 equipamentos em 2012

A parceria fechada recentemente entre as duas empresas engloba a utilização de misturadores da Elba e a montagem e fabricação dos silos, caixas de agregados e esteiras transportadoras pela RCO, unindo assim as tecnologias das duas empresas. A produção das máquinas na planta da empresa brasileira em Tambaú, no interior de São Paulo, está recebendo investimentos na ordem de R$ 10 milhões para ampliação do parque fabril, o que inclui novos galpões de produção e armazenagem e maquinário industrial.

De acordo com Leonardo Cavalcante, coordenador comercial da RCO, a parceria com a Elba foi pautada pela demanda que o mercado brasileiro terá por centrais de concreto, principalmente as móveis, nos próximos anos devido às obras de infraestrutura previstas para atender aos eventos esportivos dos próximos anos e aos projetos do PAC. “Além disso, são poucos os fabricantes de centrais misturadoras de concreto que produzem os equipamentos nacionalmente, o que nos dará o diferencial competitivo de oferecer as máquinas via Finame”, revela.

No acordo, a RCO, além de montar os equipamentos utilizando parte dos componentes fabricados internamente, também comercializará as máquinas por meio de sua equipe de vendas. “Tratam-se de centrais fixas com misturadores de eixo duplo ou simples e centrais móveis com misturadores de único eixo, com capacidades de produção que vão de 30 a 200 metros cúbicos por hora”, diz ele, salientando que a principal aposta da empresa é nas centrais móveis, já que elas não precisam de fundação de concreto para serem instaladas, algo que reduz custos e amplia a agilidade na instalação do equipamento.

A importação dos misturadores e seus componentes será feita diretamente pela RCO. “O cliente terá total garantia de funcionamento e assistência técnica por uma empresa brasileira”, garante ele.

As centrais de concreto da RCO/Elba serão produzidas sob demanda, ou seja, só após as encomendas. Segundo Cavalcante, há negociações avançadas, o que permite prever que as primeiras unidades devam entrar em produção ainda em 2011. “Considerando os prazos de importação dos componentes fornecidos pela Elba e mais o processo fabril da RCO


A parceria fechada recentemente entre as duas empresas engloba a utilização de misturadores da Elba e a montagem e fabricação dos silos, caixas de agregados e esteiras transportadoras pela RCO, unindo assim as tecnologias das duas empresas. A produção das máquinas na planta da empresa brasileira em Tambaú, no interior de São Paulo, está recebendo investimentos na ordem de R$ 10 milhões para ampliação do parque fabril, o que inclui novos galpões de produção e armazenagem e maquinário industrial.

De acordo com Leonardo Cavalcante, coordenador comercial da RCO, a parceria com a Elba foi pautada pela demanda que o mercado brasileiro terá por centrais de concreto, principalmente as móveis, nos próximos anos devido às obras de infraestrutura previstas para atender aos eventos esportivos dos próximos anos e aos projetos do PAC. “Além disso, são poucos os fabricantes de centrais misturadoras de concreto que produzem os equipamentos nacionalmente, o que nos dará o diferencial competitivo de oferecer as máquinas via Finame”, revela.

No acordo, a RCO, além de montar os equipamentos utilizando parte dos componentes fabricados internamente, também comercializará as máquinas por meio de sua equipe de vendas. “Tratam-se de centrais fixas com misturadores de eixo duplo ou simples e centrais móveis com misturadores de único eixo, com capacidades de produção que vão de 30 a 200 metros cúbicos por hora”, diz ele, salientando que a principal aposta da empresa é nas centrais móveis, já que elas não precisam de fundação de concreto para serem instaladas, algo que reduz custos e amplia a agilidade na instalação do equipamento.

A importação dos misturadores e seus componentes será feita diretamente pela RCO. “O cliente terá total garantia de funcionamento e assistência técnica por uma empresa brasileira”, garante ele.

As centrais de concreto da RCO/Elba serão produzidas sob demanda, ou seja, só após as encomendas. Segundo Cavalcante, há negociações avançadas, o que permite prever que as primeiras unidades devam entrar em produção ainda em 2011. “Considerando os prazos de importação dos componentes fornecidos pela Elba e mais o processo fabril da RCO, a entrega da máquina ocorrerá cerca de três a quatro meses após o pedido”, finaliza Cavalcante.

 

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