Produzida pela Rossetti, uma nova tecnologia instalada em um caminhão basculante (caçamba meia-cana) tem – segundo a construtora – apresentado resultados superiores ao de sistemas de pesagem similares. No ano passado, a empresa começou a testar a tecnologia justamente para ampliar a produtividade e a segurança na operação de carregamento, transporte e basculamento de material.
“A produtividade aumentou, pois a caçamba é carregada em sua plenitude antes de seguir para o bota-fora”, relata Bruno Mendonça Fontes, responsável pelo monitoramento de apoio funcional a equipamentos da Odebrecht Infraestrutura. “Além disso, também representa um menor custo de manutenção, pois não há sobrecarga para o caminhão, algo que gera quebra de componentes e maior consumo de combustível, além de aumentar o risco com acidentes por falta de frenagem ou tombamento.”
Com isso, o resultado foi considerado positivo, com uma média de variação de apenas 2%. “Esse resultado foi obtido após 63 pesagens com carregamento de material fino, como areia e argila”, detalha Fontes.
PRECISÃO
Produzida pela Rossetti, uma nova tecnologia instalada em um caminhão basculante (caçamba meia-cana) tem – segundo a construtora – apresentado resultados superiores ao de sistemas de pesagem similares. No ano passado, a empresa começou a testar a tecnologia justamente para ampliar a produtividade e a segurança na operação de carregamento, transporte e basculamento de material.
“A produtividade aumentou, pois a caçamba é carregada em sua plenitude antes de seguir para o bota-fora”, relata Bruno Mendonça Fontes, responsável pelo monitoramento de apoio funcional a equipamentos da Odebrecht Infraestrutura. “Além disso, também representa um menor custo de manutenção, pois não há sobrecarga para o caminhão, algo que gera quebra de componentes e maior consumo de combustível, além de aumentar o risco com acidentes por falta de frenagem ou tombamento.”
Com isso, o resultado foi considerado positivo, com uma média de variação de apenas 2%. “Esse resultado foi obtido após 63 pesagens com carregamento de material fino, como areia e argila”, detalha Fontes.
PRECISÃO
A balança integra uma caçamba meia-cana de 20 m³, instalada em um caminhão do modelo Scania P420, de tração 8x4. “Comparada a outras tecnologias de pesagem que já testamos em caminhões basculantes, esta balança apresenta uma precisão até dez vezes maior”, garante o especialista.
Ele refere-se a alguns dispositivos de balança instalados no chassi do caminhão, ou mesmo sistemas de medição na suspensão do veículo, funcionando como um potenciômetro de maior escala. “Mas esses métodos não trouxeram os resultados que gostaríamos, pois oscilaram de 10% a 20% na aferição do peso calculado, entre outros pontos negativos, como baixa durabilidade em operações severas”, diz.
Para obter a precisão exigida, a nova balança embarcada agrega um painel instalado na cabine do veículo, oferecendo acompanhamento da carga em tempo real. O display também leva informações do inclinômetro, instalado na caçamba, assim como dados de telemática, para medição de trajetos e tempo de percurso. Esses dados, segundo Fontes, são utilizados pela Odebrecht para realizar balanços do transporte da carga. “Futuramente, queremos experimentar o sistema em combinação com outras tecnologias de monitoramento e transmissão de dados, já presentes na frota da Odebrecht”, afirma.
FASES
Inicialmente, os operadores do caminhão receberam treinamento para utilização da balança, incluindo a coleta de dados de pesagem e o acompanhamento dos ajustes feitos ao longo dos testes.
Essa fase contou com apoio dos desenvolvedores da tecnologia, que incluem a Rossetti, a MicSuporte e a ITX, responsável pelas células de carga que equipam a caçamba. “Os desenvolvedores acompanharam os resultados e realizaram os ajustes necessários”, descreve Fontes.
A caçamba também foi avaliada em quesitos de durabilidade e aplicação prática com rocha, além de resistência a impactos e deformação. “Nosso objetivo é tornar o processo de medição de produção mais fidedigno, veloz e simplificado, utilizando tecnologias que substituam ou complementem os métodos manuais de medição”, conclui.
Projeto produzirá submarinos brasileiros
O complexo industrial do Prosub é formado por 45 edificações em uma área construída de 57 mil m². A estrutura inclui um prédio principal, que abrigará a oficina central e outras 12 adicionais para receber e equipar as seções que darão forma aos submarinos. O primeiro submarino produzido deve entrar em operação em 2017 e terá motor convencional (diesel/elétrico). Outros três modelos convencionais devem entrar em operação até 2023, quando o primeiro submarino de propulsão nuclear também já deve estar operante.
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