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Revista M&T - Ed.169 - Junho 2013
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Suplemento Especial - Compactos & Ferramentas

O coringa da construção

Utilizadas por profissionais e em aplicações domésticas, furadeiras elétricas de impacto são onipresentes em obras de construção, mas requerem cuidados em seu uso

Pense em uma ferramenta que, de tão corriqueira nos canteiros de obras, poderia simbolizar todo o universo da construção civil. Se o leitor pensou na furadeira, acertou em cheio. De forma unânime e até previsível, fabricantes e fornecedores ouvidos pela M&T confirmam que a construção civil é o setor que mais demanda furadeiras elétricas no país, embora a ferramenta também seja utilizada por profissionais autônomos como eletricistas, marceneiros e serralheiros.

Seguindo a tendência de crescimento do mercado pesquisa recente realizada pelo Sinduscon/SP mostra que o setor da construção civil deve avançar em torno de 3,5% neste ano, os fabricantes dessa ferramenta têm investido no desenvolvimento de novas tecnologias e aplicações diferenciadas, visando a facilitar o trabalho do operador na perfuração de peças, chapas de ferro, alumínio, madeira, paredes, concreto e outros materiais.

IMPACTO

Desde 1889, quando a primeira furadeira elétrica foi patenteada na Austrália por Arthur James Arnot, a ferramenta passou por uma série de transformações, incorporando recursos técnicos e de manuseio.

Uma das primeiras fabricantes a lançar a furadeira elétrica comercialmente, a Bosch oferece atualmente inúmeras opções da ferramenta, incluindo modelos com e sem percussão, reversíveis e não-reversíveis, manuais e estacionárias (ou de bancada) e outros. Porém, como afirma a empresa, as mais tradicionais são as furadeiras de impacto reversíveis com potência entre 600 e 800 W.

Isso porque as versões de impacto possuem várias funcionalidades, além de serem mais potentes e apropriadas para trabalhos pesados, como a perfuração de superfícies com maior resistência. Já as furadeiras convencionais, sejam portáteis ou elétricas, têm menor potência e são usadas principalmente em trabalhos domésticos, para perfurar materiais de baixa resistência como madeira, metais, paredes e plásticos.

BROCAS

Responsável pela área de marketing da Bosch, Mark Schwartz destaca que os pontos fortes dos modelos de impacto da marca são o desempenho, ergonomia e vida útil da ferramenta. “Mas não podemos determinar o tempo de vida útil de


Pense em uma ferramenta que, de tão corriqueira nos canteiros de obras, poderia simbolizar todo o universo da construção civil. Se o leitor pensou na furadeira, acertou em cheio. De forma unânime e até previsível, fabricantes e fornecedores ouvidos pela M&T confirmam que a construção civil é o setor que mais demanda furadeiras elétricas no país, embora a ferramenta também seja utilizada por profissionais autônomos como eletricistas, marceneiros e serralheiros.

Seguindo a tendência de crescimento do mercado pesquisa recente realizada pelo Sinduscon/SP mostra que o setor da construção civil deve avançar em torno de 3,5% neste ano, os fabricantes dessa ferramenta têm investido no desenvolvimento de novas tecnologias e aplicações diferenciadas, visando a facilitar o trabalho do operador na perfuração de peças, chapas de ferro, alumínio, madeira, paredes, concreto e outros materiais.

IMPACTO

Desde 1889, quando a primeira furadeira elétrica foi patenteada na Austrália por Arthur James Arnot, a ferramenta passou por uma série de transformações, incorporando recursos técnicos e de manuseio.

Uma das primeiras fabricantes a lançar a furadeira elétrica comercialmente, a Bosch oferece atualmente inúmeras opções da ferramenta, incluindo modelos com e sem percussão, reversíveis e não-reversíveis, manuais e estacionárias (ou de bancada) e outros. Porém, como afirma a empresa, as mais tradicionais são as furadeiras de impacto reversíveis com potência entre 600 e 800 W.

Isso porque as versões de impacto possuem várias funcionalidades, além de serem mais potentes e apropriadas para trabalhos pesados, como a perfuração de superfícies com maior resistência. Já as furadeiras convencionais, sejam portáteis ou elétricas, têm menor potência e são usadas principalmente em trabalhos domésticos, para perfurar materiais de baixa resistência como madeira, metais, paredes e plásticos.

BROCAS

Responsável pela área de marketing da Bosch, Mark Schwartz destaca que os pontos fortes dos modelos de impacto da marca são o desempenho, ergonomia e vida útil da ferramenta. “Mas não podemos determinar o tempo de vida útil de uma furadeira elétrica, pois isso depende de diversos fatores como frequência e intensidade de uso, material trabalhado, tipo de acessório utilizado, ambiente de trabalho, qualidade da rede elétrica, entre outros”, afirma o especialista.

Um detalhe importante lembrado por Schwartz é que, para cada tipo de superfície, deve-se usar uma determinada broca, sendo que existem três tipos principais: de vídea (ou “widia”, com uma pastilha mais larga na ponta, geralmente feita de um metal mais duro, como carbeto de tungstênio), aço carbono e aço rápido. Além disso, as furadeiras elétricas de impacto normalmente são equipadas com empunhadura, que proporciona maior segurança durante o seu uso.

O gerente também frisa a necessidade do uso de EPIs para o manuseio das furadeiras elétricas de impacto. “A furadeira pode ser perigosa se não for usada corretamente”, diz. “Lascas do material ou isolamento danificado podem representar riscos iminentes de ferimentos e choques, por exemplo.”

ROBUSTEZ

Marca de origem alemã que já conta com 75 anos de experiência no setor, a Metabo é especializada até no nome, uma vez que o acrônimo significa “Metall Bohrdreer”, ou furadeira para metal, em alemão. De acordo com Emerson J. Zaleski, gerente de vendas da empresa, a amplitude de aplicações que as furadeiras elétricas atingem atualmente é muito grande, constituindo um verdadeiro coringa para obras e montagem em geral. “Elas podem ser utilizadas tanto por consumidores domésticos quanto por profissionais de grandes obras”, diz o gerente. “Ao olharmos em nossa volta, constamos como quase todas as coisas demandam a utilização de uma furadeira em alguma parte de seu processo de fabricação.”

Zaleski afirma que a Metabo está lançando no mercado um novo modelo de furadeira, que pode ser considerada a mais potente de sua categoria. Segundo ele, a KHE 3251 é mais versátil e ergonômica, sendo equipada com motor Marathon Metabo, embreagem de segurança e sistema antivibratório. O modelo, como garante Zaleski, apresenta ainda uma característica valorizada no mercado: a robustez. “Esse modelo oferece maior durabilidade e resistência, mesmo quando o equipamento é utilizado em situações extremas onde as outras ferramentas não resistiriam”, diz. “Além disso, a ferramenta é significativamente mais leve, para que o operador sinta o menor cansaço possível em sua operação.”

LOCAÇÃO

Presente no mercado há mais de um século, a Tramontina também passou a fabricar furadeiras elétricas, comercializando atualmente três modelos: uma furadeira elétrica de 3/8” e 450 W (Master) e duas de impacto de ½” , com 600 W e 710 W, respectivamente. Segundo a empresa, a mais vendida é a de 600 W, mas toda a linha oferece controle de velocidade conforme a pressão exercida sobre o gatilho, além de possuir seletor de fácil acionamento para furação com impacto.

De acordo com a Tramontina, já existe no Brasil um mercado incipiente para locação de furadeiras elétricas, porém as ferramentas mais locadas ainda são as de maior valor agregado, como marteletes, rompedores perfuradores, politrizes, esmerilhadeiras de alta potência e outras.

Fitas em poliéster demarcam área de trabalho

Lançada pela Brady, a fita adesiva ToughStripe é indicada para demarcação de solo em áreas de tráfego pesado, pois resiste ao trânsito de empilhadeiras sem rasgar ou descolar. Confeccionada em poliéster rígido com revestimento, o produto tem design de baixo perfil e dorso especial, que minimizam os arranhões e rasgos durante a operação.

www.brady.com.br

Desempenadeira facilita acabamentos

Indicado para acabamentos, a desempenadeira de aço com dente especial da Castor oferece bom desempenho na criação de sulcos e cordões de cimentcola. O produto apresenta como diferencial o formato dos dentes, que são irregulares e formam ranhuras assimétricas, facilitando o assentamento dos revestimentos.

www.castor.com.br

Kit de produtos é específico para aço inox

Especializada em suprimentos para manutenção, a Armo do Brasil traz ao mercado um kit de produtos específicos para aplicação em aço inox. O kit para polimento e escovamento de superfícies em inox vem em uma maleta equipada com máquina esmerilhadeira, pastas para polimento e discos para diversas finalidades.

www.armodobrasil.com.br

Ferramenta corta pisos laminados

Utilizada na instalação de pisos laminados, a ferramenta Dremel Saw-Max realiza cortes rentes em batentes, blocos de cimento, porcelanato, metais e pedras. O equipamento conta com capacidade de 17 mil rotações por minuto (RPM), 710 W de potência e apresenta duas posições de corte: padrão e imersão.

www.dremel.com.br

Kit é indicado para reparos, ajustes e consertos

A Wurth Brasil amplia sua gama de ferramentas com o novo jogo de soquetes com chave catraca de cabeça esférica e cabo articulável de ¼’. Compacto e de fácil transporte, o kit é composto por 27 peças e pode ser usado com três funções diferentes: como chave catraca convencional, chave de fenda ou cabo T.

www.wurth.com.br

Alicate eletricista tem múltiplas funções

A Famastil Taurus acaba de lançar o alicate eletricista em aço temperado e cabo TPR da sua Linha Premium. Indicada para instalações elétricas, a ferramenta corta fios de até 4 mm², prensa terminais de 1,5 a 6 mm² e desencapa fios de 0,75 a 6 mm², sem necessidade de isolamento contra eletricidade.

www.famastiltaurus.com.br

 

 

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