A empresa fará simulações ao vivo durante a M&T Peças e Serviços para demonstrar como é feita a recauchutagem em pneus radiais. Segundo Newton Amorim, diretor de marketing para pneus de terraplanagem e mineração da Michelin na América Latina, essas simulações representarão o trabalho que é realizado pela rede de 10 recauchutadores credenciados da Michelin para pneus de mineração e terraplanagem espalhados pelo Brasil.
“Durante o evento, será possível esclarecer dúvidas que ainda possam haver no mercado sobre a capacidade de recuperação em pneus radiais”, diz ele, explicando que o processo de recauchutagem, por ser realizado basicamente na banda de rodagem, é semelhante em pneus radiais e diagonais. “Todavia, o que destacamos é que o pneu radial precisará de recauchutagem mais tardiamente, pois chega a durar duas vezes mais do que o convencional”, diz ele.
Em evento realizado no mês de julho, a empresa demonstrou diferenças a favor dos pneus radiais usados em terraplenagem, justificando o fato de que mais de 90% dos pneus de equipamentos de grande porte na América do Sul – como os de caminhões fora de estrada utilizados na mineraç
A empresa fará simulações ao vivo durante a M&T Peças e Serviços para demonstrar como é feita a recauchutagem em pneus radiais. Segundo Newton Amorim, diretor de marketing para pneus de terraplanagem e mineração da Michelin na América Latina, essas simulações representarão o trabalho que é realizado pela rede de 10 recauchutadores credenciados da Michelin para pneus de mineração e terraplanagem espalhados pelo Brasil.
“Durante o evento, será possível esclarecer dúvidas que ainda possam haver no mercado sobre a capacidade de recuperação em pneus radiais”, diz ele, explicando que o processo de recauchutagem, por ser realizado basicamente na banda de rodagem, é semelhante em pneus radiais e diagonais. “Todavia, o que destacamos é que o pneu radial precisará de recauchutagem mais tardiamente, pois chega a durar duas vezes mais do que o convencional”, diz ele.
Em evento realizado no mês de julho, a empresa demonstrou diferenças a favor dos pneus radiais usados em terraplenagem, justificando o fato de que mais de 90% dos pneus de equipamentos de grande porte na América do Sul – como os de caminhões fora de estrada utilizados na mineração – ser dotados da tecnologia. “Todavia, no mercado geral de equipamentos de construção e mineração sul-americano, somente 30% dos equipamentos utilizam pneus radiais atualmente, mas a nossa meta é que esse volume suba para, no mínimo, o dobro nos próximos anos”, diz ele.
Dos 176 milhões de pneus produzidos anualmente pela Michelin, entre 15 a 20% são para equipamentos de construção ou mineração. Segundo Gilson Santiago, diretor de pneus para mineração e terraplenagem da Michelin na América do Sul, a região consome 30% dos pneus produzidos para esse mercado e deverá ocupar fatia ainda mais significativa nos próximos anos, principalmente quando a radialização (nomenclatura que a empresa dá para a aplicação de pneus radiais) for mais difundida.
Durante a Feira, a Michelin também demonstrará o pneu XHA2, voltado para carregadeiras de médio porte. Segundo a fabricante, esse componente leva três tecnologias diferenciadas: uma camada adicional de borracha na banda de rodagem, que permite resistir melhor às agressões, flancos mais protegidos pelo acréscimo de mais borracha, que ajudam a reduzir as perfurações nos pneus, e um incremento médio de 5% na profundidade de escultura. Essas qualidades, afirma a Michelin, proporcionam durabilidade 10% superior ao modelo anterior da série.
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