Atuando como distribuidora máster dos equipamentos da Hyundai no Brasil, a Brasil Máquinas (BMC) conta com uma carteira de parceiros locais, entre os quais está a distribuidora para as regiões Sul e Sudeste, a KGC. Posicionada como o maior parceiro da BMC no Brasil, a empresa acaba de inaugurar sua nova sede no município de Osasco, na Grande São Paulo, onde conta com uma área de 16 mil m². As novas instalações, que receberam investimentos de R$ 4 milhões, contam com um showroom completo, oficina especializada e estoque de peças de reposição.
No ano passado, a KGC foi responsável por 30% das 2,5 mil máquinas comercializadas pela BMC no país. Esse volume, aliás, representa um crescimento de 36% nas vendas da dealer máster em relação à 2010. Segun do o presidente da KGC e vice-presidente da BMC, Christiano Kunzler, a nova sede será focada no suporte ao cliente, contando com uma equipe de técnicos de manutenção e outros serviços de pós-vendas. “Os técnicos da empresa devem passar por quatro treinamentos de qualificação anualmente para acompanhar o avanço tecnológico dos equipamentos”, diz
Atuando como distribuidora máster dos equipamentos da Hyundai no Brasil, a Brasil Máquinas (BMC) conta com uma carteira de parceiros locais, entre os quais está a distribuidora para as regiões Sul e Sudeste, a KGC. Posicionada como o maior parceiro da BMC no Brasil, a empresa acaba de inaugurar sua nova sede no município de Osasco, na Grande São Paulo, onde conta com uma área de 16 mil m². As novas instalações, que receberam investimentos de R$ 4 milhões, contam com um showroom completo, oficina especializada e estoque de peças de reposição.
No ano passado, a KGC foi responsável por 30% das 2,5 mil máquinas comercializadas pela BMC no país. Esse volume, aliás, representa um crescimento de 36% nas vendas da dealer máster em relação à 2010. Segun do o presidente da KGC e vice-presidente da BMC, Christiano Kunzler, a nova sede será focada no suporte ao cliente, contando com uma equipe de técnicos de manutenção e outros serviços de pós-vendas. “Os técnicos da empresa devem passar por quatro treinamentos de qualificação anualmente para acompanhar o avanço tecnológico dos equipamentos”, diz ele.
A KGC atua no mercado desde 2007, quando começou como distribuidora oficial da Hyundai no Brasil junto à BMC. A expectativa para 2012 envolve um crescimento de 14%, atingindo um faturamento bruto de cerca de R$ 167 milhões. Para alcançar essa meta, a distribuidora espera vender 530 equipamentos pesados até o final do ano em suas três unidades localizadas no Estado de São Paulo.
Âncoras do negócio
Neste ano, afirma Kunzler, o carro-chefe de vendas está sendo a família de escavadeiras hidráulicas, em especial o modelo R210, da classe de 20 t de peso. “Na sequência vêm as pás carregadeiras da série HL, com modelos de até 30 t.” Ele ressalta que os equipamentos de outras marcas, como as bombas de concreto da Zoomlion e os rolos compactadores da XCMG, configuram outra frente de atuação da companhia.
Kunzler aponta a linha de equipamentos compactos, como as minicarregadeiras e miniescavadeiras, como uma aposta para 2012 e 2013, já que esses produtos devem representar 20% do volume de vendas da KGC ainda este ano. Em um mercado com escassez de mão de obra, o executivo ressalta que cada uma dessas máquinas compactas pode substituir o trabalho de até 10 profissionais. “Outro mercado em que estamos apostando para os próximos anos é o de manipuladores telescópicos, para o qual oferecemos as máquinas da marca italiana Merlo, com 17 m de alcance vertical e 4 t de capacidade de carga”, diz ele.
No volume total de vendas da empresa, o setor de mineração representa apenas 5% dos negócios, o que, para Kunzler, se enquadra dentro das expectativas. “Nosso grande mercado é a construção civil. Para se ter uma ideia, as pedreiras adquirem conosco a mesma quantidade de máquinas que locadoras de pequeno porte”, ele afirma.
Mas a sustentabilidade do negócio, na visão do empresário, não está atrelada somente à oferta de equipamentos. Ele explica que um dos principais fatores de crescimento da KGC foi manter a disponibilidade das máquinas vendidas. “Para isso, mantemos um bom estoque de peças, algo que conseguimos com a política de fazer ao menos três pedidos de importação, em datas próximas, do mesmo tipo de componente”, diz ele. “Sendo assim, enquanto a primeira peça chega ao país e é destinada ao usuário necessitado, o segundo pedido está a caminho e o terceiro embarcando, o que nos permite sempre atender aos clientes rapidamente”, ele completa.
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