Em pouco mais de um ano, conquistou liderança nas exportações e duplicou participação no mercado. Meta em 2003 é de um market share de 10%.
JCB cumpriu mais uma etapa em sua estratégia de consolidação no mercado brasileiro. A retroescavadeira 214 E, fabricada em Sorocaba (SP), atingiu um nível de nacionalização de 60% e já pode ser adquirida em condições diferenciadas de juros e prazos para pagamento através da linha FINAME (ver box). Outro ponto a favor dos ingleses da JCB. Depois de estruturar uma rede de distribuidores nas principais capitais do país, a empresa anuncia, já para o mês de julho, a inauguração de um depósito de peças de reposição em São Paulo.
O próximo passo, diz Tom Cornell, geren
Em pouco mais de um ano, conquistou liderança nas exportações e duplicou participação no mercado. Meta em 2003 é de um market share de 10%.
JCB cumpriu mais uma etapa em sua estratégia de consolidação no mercado brasileiro. A retroescavadeira 214 E, fabricada em Sorocaba (SP), atingiu um nível de nacionalização de 60% e já pode ser adquirida em condições diferenciadas de juros e prazos para pagamento através da linha FINAME (ver box). Outro ponto a favor dos ingleses da JCB. Depois de estruturar uma rede de distribuidores nas principais capitais do país, a empresa anuncia, já para o mês de julho, a inauguração de um depósito de peças de reposição em São Paulo.
O próximo passo, diz Tom Cornell, gerente geral da JCB do Brasil, é acelerar o processo de nacionalização de componentes, através de parcerias com fornecedores instalados no Brasil. “Queremos ganhar a confiança dos clientes brasileiros e sul-americanos e sustentar o nosso crescimento no mercado com uma forte base local, não só para retroescavadeiras, como para outros equipamentos de nossa linha”.
Os planos realmente são ambiciosos. Depois de inaugurar a sua fábrica no Brasil em 2001, a JCB, em pouco mais de um ano, contabilizou R$16,5 milhões em vendas, passou a liderar a exportação de retroescavadeiras entre os fabricantes brasileiros e duplicou a sua participação no mercado nacional de retros, chegando a 6,5% em 2.002. A meta em 2003 é de um market share de 10%. “O mercado brasileiro de retros cresceu 13% em 2.002 e é o quinto maior mercado do mundo. Há um grande potencial de crescimento para um produto superior, com acesso à linha FINAME e suporte local de uma fábrica, uma rede nacional de distribuidores e um depósito central, que tornará a manutenção mais ágil e de menor custo”, diz Cornell.
Nesse sentido, diz ele, a JCB está intensificando as ações de treinamento junto à rede de distribuidores em São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba. Além disso, estão sendo programados encontros com clientes e um verdadeiro Road show com a retro 214E em várias partes do país. "Toda nossa equipe está empenhada em conhecer as reais necessidades dos clientes e oferecer o que temos de melhor em produtos e serviços”. Cornell adianta, inclusive, que estão previstos a médio prazo, lançamentos de novos produtos.” A JCB é líder mundial em retros, mas produz mais de 130 máquinas diferentes em nove linhas de produtos. Temos 7,5% de participação em todo o segmento de equipamentos de construção e queremos chegar a 10% até 2.005. É evidente que o Brasil terá acesso em breve às nossas outras opções em equipamentos”.
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