A maior parte dos recursos está sendo direcionada para o segmento de combustíveis, com especial ênfase para os projetos nas áreas de óleo e gás. O valor levantado pela pesquisa indica que os 190 projetos em andamento nessas áreas, de 2012 até 2016, envolvem investimentos totais de R$ 592 bilhões. Trata-se do setor de atividade com o maior valor médio de obras e projetos quase R$ 3,1 bilhões devido ao alto custo unitário das refinarias, plataformas de petróleo e unidades flutuantes de produção.
Depois dessa área, os maiores investimentos detectados pela pesquisa da Sobratema estão no setor de transporte, com projeção de investimentos de R$ 293 bilhões em 811 projetos. O maior valor individual é do trem bala entre São Paulo e Rio de Janeiro, ainda de viabilização incerta, mas o setor também tem projeção de grandes investimentos em estradas, portos e ferrovias, muitos dos quais ainda na gaveta.
Em seguida, vem o setor de energia, com a previsão do aporte de R$ 194 bilhões. Nesse caso, estão incluídos os grandes projetos de hidrelétricas, como as usinas de Belo Monte, no estado do Pará; e Santo Antônio e Jirau, ambas em Rondônia.
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A maior parte dos recursos está sendo direcionada para o segmento de combustíveis, com especial ênfase para os projetos nas áreas de óleo e gás. O valor levantado pela pesquisa indica que os 190 projetos em andamento nessas áreas, de 2012 até 2016, envolvem investimentos totais de R$ 592 bilhões. Trata-se do setor de atividade com o maior valor médio de obras e projetos quase R$ 3,1 bilhões devido ao alto custo unitário das refinarias, plataformas de petróleo e unidades flutuantes de produção.
Depois dessa área, os maiores investimentos detectados pela pesquisa da Sobratema estão no setor de transporte, com projeção de investimentos de R$ 293 bilhões em 811 projetos. O maior valor individual é do trem bala entre São Paulo e Rio de Janeiro, ainda de viabilização incerta, mas o setor também tem projeção de grandes investimentos em estradas, portos e ferrovias, muitos dos quais ainda na gaveta.
Em seguida, vem o setor de energia, com a previsão do aporte de R$ 194 bilhões. Nesse caso, estão incluídos os grandes projetos de hidrelétricas, como as usinas de Belo Monte, no estado do Pará; e Santo Antônio e Jirau, ambas em Rondônia.
Os demais investimentos levantados pela pesquisa da Sobratema estão distribuídos pelas áreas de saneamento, habitação, indústria, hotelaria, shopping centers e obras de infraestrutura esportiva para a Copa de 2014 e para as Olimpíadas de 2016. Nesse caso, o valor apurado no levantamento constata um montante de R$ 13,3 bilhões, incluindo alguns investimentos públicos e privados associados aos eventos ou estádios.
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