Todos os anos, centenas de trabalhadores da construção morrem ou sofrem ferimentos em acidentes envolvendo equipamentos nos Estados Unidos. Na maior parte das vezes, essas ocorrências se devem à má condição de visibilidade do operador da máquina a partir do ponto em que fica instalado na cabine.
Pensando nisso, o Instituto Americano de Saúde e Segurança Ocupacional (NIOSH), em parceria com o Departamento de Saúde do país (DHHS), desenvolveu um estudo sobre os pontos cegos dos principais tipos de equipamentos em operação na América do Norte. O objetivo é estabelecer uma referência para os operadores e demais trabalhadores das obras com foco na maior segurança das operações nesse ambiente.
Os diagramas apresentados a seguir, adaptados do estudo original com permissão da NIOSH, apresentam as zonas de visão obstruída de objetos com altura de 1,50 m acima do solo, ou seja, a altura aproximada de um trabalhador a partir do ponto de vista do operador na cabine das máquinas. Evidentemente, objetos de menor altura – como dispositivos de sinalização ou operadores inclinados – geraram áreas cegas ainda maiores.
Além disso, o estudo se
Todos os anos, centenas de trabalhadores da construção morrem ou sofrem ferimentos em acidentes envolvendo equipamentos nos Estados Unidos. Na maior parte das vezes, essas ocorrências se devem à má condição de visibilidade do operador da máquina a partir do ponto em que fica instalado na cabine.
Pensando nisso, o Instituto Americano de Saúde e Segurança Ocupacional (NIOSH), em parceria com o Departamento de Saúde do país (DHHS), desenvolveu um estudo sobre os pontos cegos dos principais tipos de equipamentos em operação na América do Norte. O objetivo é estabelecer uma referência para os operadores e demais trabalhadores das obras com foco na maior segurança das operações nesse ambiente.
Os diagramas apresentados a seguir, adaptados do estudo original com permissão da NIOSH, apresentam as zonas de visão obstruída de objetos com altura de 1,50 m acima do solo, ou seja, a altura aproximada de um trabalhador a partir do ponto de vista do operador na cabine das máquinas. Evidentemente, objetos de menor altura – como dispositivos de sinalização ou operadores inclinados – geraram áreas cegas ainda maiores.
Além disso, o estudo se baseia em modelos de equipamentos disponíveis nos Estados Unidos. Portanto, ele pode sofrer algumas mudanças em outros países, devido a características próprias das máquinas comercializadas nesses mercados ou a inovações incorporadas pelos fabricantes em termos de ergonomia e visibilidade na cabine de seus equipamentos. Informações mais detalhadas podem ser obtidas no site www.cdc.gov/niosh/topics/highwayworkzones.
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