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Revista M&T - Ed.175 - Dez/Jan 2014
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Equipamentos Compactos

Caminho aberto para minimáquinas

Visando a expandir a atuação no segmento de equipamentos compactos, empresa gaúcha Argos traz ao Brasil três novos modelos de miniescavadeiras da Kubota

Empresa japonesa centenária do setor de maquinários, a Kubota traz ao Brasil três novos modelos de miniescavadeiras (U15-3, U30-5 e U50-5) que visam a contribuir para o desenvolvimento local dos setores de agronegócio e construção. Os equipamentos chegam ao país por meio da Argos, importadora gaúcha de minimáquinas e equipamentos para construção.

Segundo Ikuo Hayashida, gerente geral da divisão de marketing da Kubota, ao final de 2011 a empresa havia fabricado 390 mil miniescavadeiras, tendo comercializado durante o último ano um volume de 25 mil unidades desses equipamentos, o que lhe garantiu abocanhar uma fatia de 22,6% do mercado internacional, enquanto a participação mundial do segundo colocado é de 13,1%. “Com esse resultado, a empresa se mantém em primeiro lugar, uma posição garantida já há 11 anos”, assegura o executivo.

De 2007 a 2012, o número de máquinas compactas vendidas no país passou de 700 unidades por ano para aproximadamente 3,4 mil. E, de acordo com o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos, o mercado de máquinas compactas continua em plena ascensão. Tendo como base o Estudo publicado em 2012, as vendas de minicarregadeiras, por exemplo, avançaram 5%, indo de 3,3 mil para 3,4 mil unidades vendidas na comparação com 2011, enquanto as vendas de miniescavadeiras cresceram 19%, saltando de 800 para 900 unidades no mesmo período. Em 2013, os resultados não foram tão expressivos, o que todavia não tira o potencial desse nicho.

A entrada da empresa no Brasil, como afirma Hayashida, foi motivada pelo expressivo desenvolvimento econômico do país nos últimos anos, incluindo ainda o foco e a necessidade premente em diversos setores de melhor infraestrutura, segmento considerado estratégico para a Kubota. De olho neste mercado, a empresa espera vender no próximo semestre algo em torno de 60 máquinas no Brasil, atingindo 20% do mercado em três anos, conforme projeta o diretor geral da Argos, Fabio Ciuchini. “A Argos oferece apoio comercial, mercadológico e técnico à Kubota, coordenando o suporte de manutenção em diversas regiões do Brasil por meio dos distribuidores regionais”, afirma.

EQUIPAMENTOS

Os


Empresa japonesa centenária do setor de maquinários, a Kubota traz ao Brasil três novos modelos de miniescavadeiras (U15-3, U30-5 e U50-5) que visam a contribuir para o desenvolvimento local dos setores de agronegócio e construção. Os equipamentos chegam ao país por meio da Argos, importadora gaúcha de minimáquinas e equipamentos para construção.

Segundo Ikuo Hayashida, gerente geral da divisão de marketing da Kubota, ao final de 2011 a empresa havia fabricado 390 mil miniescavadeiras, tendo comercializado durante o último ano um volume de 25 mil unidades desses equipamentos, o que lhe garantiu abocanhar uma fatia de 22,6% do mercado internacional, enquanto a participação mundial do segundo colocado é de 13,1%. “Com esse resultado, a empresa se mantém em primeiro lugar, uma posição garantida já há 11 anos”, assegura o executivo.

De 2007 a 2012, o número de máquinas compactas vendidas no país passou de 700 unidades por ano para aproximadamente 3,4 mil. E, de acordo com o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos, o mercado de máquinas compactas continua em plena ascensão. Tendo como base o Estudo publicado em 2012, as vendas de minicarregadeiras, por exemplo, avançaram 5%, indo de 3,3 mil para 3,4 mil unidades vendidas na comparação com 2011, enquanto as vendas de miniescavadeiras cresceram 19%, saltando de 800 para 900 unidades no mesmo período. Em 2013, os resultados não foram tão expressivos, o que todavia não tira o potencial desse nicho.

A entrada da empresa no Brasil, como afirma Hayashida, foi motivada pelo expressivo desenvolvimento econômico do país nos últimos anos, incluindo ainda o foco e a necessidade premente em diversos setores de melhor infraestrutura, segmento considerado estratégico para a Kubota. De olho neste mercado, a empresa espera vender no próximo semestre algo em torno de 60 máquinas no Brasil, atingindo 20% do mercado em três anos, conforme projeta o diretor geral da Argos, Fabio Ciuchini. “A Argos oferece apoio comercial, mercadológico e técnico à Kubota, coordenando o suporte de manutenção em diversas regiões do Brasil por meio dos distribuidores regionais”, afirma.

EQUIPAMENTOS

Os equipamentos Kubota trazidos ao Brasil, segundo Hayashida, podem ser aplicados em distintos segmentos, como grandes obras, estradas, siderurgia, redes de tubulação, conservação de canais, pequenas empresas de jardinagem e outros.

A miniescavadeira U15-3, por exemplo, é indicada para trabalhos com mobilidade limitada. O equipamento conta com esteira expansível, que pode ser alterada com um simples toque na alavanca, indo de 990 mm a 1.240 mm e permitindo operações estáveis em diferentes espaços. Equipado com e motor de 12.9 hp, o modelo apresenta força máxima de escavação de 15.2 kN, profundidade de 2.310 mm, raio de 3.900 mm e profundidade de escavação vertical 1.910 mm.

Já as miniescavadeiras U30-5 e U50-5 apresentam quatro padrões diferentes de operação, permitindo ao operador escolher aquele a que está mais adaptado. Além disso, como aponta o diretor geral da Argos, os modelos contam com painel digital e o Sistema de Controle Inteligente Kubota (Kubota Intelligent Control System – KICS), que exibem informações de diagnóstico e alerta de manutenção de rotina, auxiliando na redução do tempo da máquina parada e gastos com reparos. O painel armazena informações sobre os problemas detectados nas máquinas e as reporta automaticamente para a equipe de serviços do próprio local da operação, reduzindo também o tempo de inspeção (leia mais sobre os modelos no Box ao lado).

PIONEIRA

No segmento de máquinas compactas de construção, a Kubota foi – segundo Shiro Ito, diretor da empresa – a primeira fabricante do mundo a utilizar o recurso de Repouso Automático (Auto Idle), recurso responsável por uma economia de até 10% de combustível, minimizando o custo operacional. Outra vantagem do sistema, como afirma o executivo, está na redução das emissões de ruídos e gases.

Com o Auto Idle em funcionamento, quando as alavancas de comando permanecem na posição neutra por mais de quatro segundos, a rotação do motor passa automaticamente para a marcha lenta. Para que a rotação do motor retorne ao estado inicial, basta movimentar qualquer alavanca de comando.

Miniescavadeiras acessam locais confinados

Conforme explica Shiro Ito, diretor da Kubota, o sistema hidráulico das miniescavadeiras U15-3 e U30-5 HMS consiste de uma válvula de controle de alta capacidade e bombas hidráulicas variáveis. Para obter um rendimento de extração e carregamento, o sistema de três bombas independentes permite que a operação entre caçamba, plataforma de giro e lança seja realizada de forma suave e eficiente, diz ele.

Os motores a diesel dos equipamentos atendem às normas do controle de emissão de poluentes Tier IV, com potência nominal de 20 kW (26,8 hp) e 28.8 kW (38,6 hp), respectivamente. Ambos os modelos também contam com giro zero, o que significa que a parte traseira permanece sempre dentro da largura das esteiras, facilitando o acesso em lugares confinados. Já a lança articulada, segundo a empresa, permite realizar operações de escavações nas proximidades da borda da carroceria, sem a necessidade de movimentação da máquina.

 

 

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