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ZF planeja um ano positivo

A agência de classificação de crédito Moody's emitiu a categoria de Grau de Investimento para a empresa

Assessoria de Imprensa

24/01/2018 08h44 | Atualizada em 24/01/2018 11h54

A ZF Friedrichshafen AG fechou o ano de 2017 com excelentes progressos em termos de quitação de sua carga da dívida, e cumpriu as suas metas de vendas e ganhos estipuladas para o ano passado.

De acordo com Konstantin Sauer, CEO da ZF Friedrichshafen AG, a agência de classificação de crédito Moodys's avaliou recentemente que a ZF está dentro da “Categoria de Investimento”, confirmando o significativo progresso da companhia.

“A classificação atualizada destaca as nossas sólidas políticas financeiras, além de ser uma conquista histórica que garante uma independência financeira firmemente ancorada na ‘ZF 2025”, a nossa estratégia de longo prazo”, diz Sauer

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A ZF Friedrichshafen AG fechou o ano de 2017 com excelentes progressos em termos de quitação de sua carga da dívida, e cumpriu as suas metas de vendas e ganhos estipuladas para o ano passado.

De acordo com Konstantin Sauer, CEO da ZF Friedrichshafen AG, a agência de classificação de crédito Moodys's avaliou recentemente que a ZF está dentro da “Categoria de Investimento”, confirmando o significativo progresso da companhia.

“A classificação atualizada destaca as nossas sólidas políticas financeiras, além de ser uma conquista histórica que garante uma independência financeira firmemente ancorada na ‘ZF 2025”, a nossa estratégia de longo prazo”, diz Sauer, que também é o CFO (Chief Financial Officer) do Grupo ZF.

“Estamos realizando um excelente progresso na redução da dívida originada pela aquisição da TRW, fabricante de peças para montadoras e para o mercado de reposição, em 2015. De fato, o progresso está sendo mais rápido do que o esperado”, comenta o executivo.

Assim como em 2016, a ZF também realizou em 2017 grandes progressos na redução de sua carga de dívidas.

“As obrigações financeiras menores permitem que a nossa taxa de patrimônio suba. Ao mesmo tempo, menos dívidas também permitem um maior crescimento, por exemplo, por meio de aquisições e expansão de nossa liderança tecnológica”, explica o executivo.

“Mais uma vez, podemos considerar novas aquisições caso elas complementem o nosso portfólio tecnológico”, acrescenta Sauer.

Em dezembro de 2017, a ZF também reduziu a sua dívida resultante da aquisição da TRW ao recomprar títulos – antes do final do período normal de maturidade – em um valor aproximado de US$ 1,3 bilhão.

Portanto, a carteira de títulos remanescente da ZF é constituída por aproximadamente US$ 2,2 bilhões, e por cerca de € 2,2 bilhões.

“Em 2017, fizemos um bom progresso com a integração da TRW e, no final do ano, conseguimos nos apresentar como uma Empresa Única, tanto interna como externamente”, afirma Sauer.

Economicamente, a ZF também está satisfeita com os resultados de 2017, uma vez que a empresa cumpriu todas as metas definidas para o ano e, em alguns casos, chegou a superá-las.

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