P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
INOVAÇÃO
Voltar

INOVAÇÃO

ZF adota realidade virtual como nova ferramenta de treinamento

Desenvolvido em parceria com a Facens – Faculdade de Engenharia de Sorocaba, o mais novo recurso de treinamento capacitará colaboradores de forma segura e individualizada

Assessoria de Imprensa

11/02/2020 11h00 | Atualizada em 11/02/2020 11h27

A ZF acaba de implantar o treinamento de Realidade Virtual na área da Montagem de sua unidade industrial de Sorocaba, SP.

O projeto foi desenvolvido em parceria com a Facens – Faculdade de Engenharia de Sorocaba, que possui uma estreita relação com a ZF e se destaca pelo seu perfil inovador.

A instituição tem parceria com o Instituto Fraunhofer na Alemanha, organização de referência mundial em inovação e tecnologia, o que também colaborou para o resultado transformador do novo projeto.

O treinamento por meio de Realidade Virtual se insere nos planos de digitalização da ZF, uma das etapas da jornada para a ind&uac

...

A ZF acaba de implantar o treinamento de Realidade Virtual na área da Montagem de sua unidade industrial de Sorocaba, SP.

O projeto foi desenvolvido em parceria com a Facens – Faculdade de Engenharia de Sorocaba, que possui uma estreita relação com a ZF e se destaca pelo seu perfil inovador.

A instituição tem parceria com o Instituto Fraunhofer na Alemanha, organização de referência mundial em inovação e tecnologia, o que também colaborou para o resultado transformador do novo projeto.

O treinamento por meio de Realidade Virtual se insere nos planos de digitalização da ZF, uma das etapas da jornada para a indústria 4.0.

“Enxergamos no treinamento virtual um dos aspectos importantes para termos sucesso na adoção dos conceitos e pilares da manufatura avançada”, explica Christian Schulz, Gerente Sênior de Operações da ZF.

“A quarta revolução industrial eleva a velocidade de desenvolvimento tecnológico e, considerando sua complexidade, precisamos ter uma forma de treinamento que atenda essas novas exigências”, explica.

De acordo com Schulz, a decisão de iniciar o novo processo de treinamento pela área de Montagem da empresa se explica por ser uma atividade complexa e os seus processos ainda serem manuais e dependerem em grande parte da fase de aprendizagem.

“O treinamento em ambiente digital representa risco zero durante o processo para o colaborador, e assim conseguimos reagir às necessidades de cada profissional, pois mesmo que o processo de montagem seja padronizado, a aprendizagem passou a ser individual”.

Na simulação de um ambiente de trabalho real o operador se concentra naquilo que é essencial, sem interrupções ou desvios de atenção. Com isso, espera-se um aumento de qualidade e velocidade de treinamento em um ambiente totalmente seguro.

O novo modelo está sendo utilizado desde o início deste ano, com tempos estimados entre 60 e 90 minutos por pessoa.

“Com a maturação do novo treinamento digital, a ideia é expandir o modelo de treinamento para outras áreas da empresa, assim como para outras plantas”, comenta Schulz.

Parceria e planejamento
O escopo do projeto foi elaborado pela a Engenharia de Processos da ZF em conjunto com a Facens, que durante o período de desenvolvimento realizaram pesquisas e testes levando a área de inovação da Facens, conhecida como LIGA – Laboratório de Inovação, Games e Apps, à criação de um software específico para esta aplicação.

“Empenhamos muitas horas de testes durante o período de desenvolvimento com o intuito de explorarmos ao máximo todo o potencial que esta tecnologia pode trazer. O feedback recebido pelos futuros usuários, nos ajudou fortemente no aprimoramento e a alcançarmos um ambiente digital muito próximo da realidade”, explica Robson da Conceição, líder do projeto pela Engenharia de Processos de Montagem da ZF.

A sala de treinamento é um ambiente controlado e seguro, utilizado tanto para os novos operadores como para os operadores já experientes, onde o desenvolvimento acontece de acordo com a velocidade de captação de cada um.

Durante as simulações, há a possibilidade de gerar uma série de indicadores de performance como, por exemplo, a velocidade de cada etapa do processo, a quantidade e frequência do uso da instrução de trabalho, entre outros.

“Estamos garantindo que os novos operadores iniciem suas atividades na linha de montagem conhecendo previamente o processo, equipamentos e ferramentas que irão trabalhar. A partir deste novo modelo de treinamento, os operadores absorvem suas responsabilidades mais facilmente, gerando ainda mais qualidade e maior eficiência aos processos”, finaliza.

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E