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Volvo comemora a produção de 50 mil caixas de câmbio I-Shift na fábrica de Curitiba

O Brasil foi o primeiro país a ter uma fábrica de caixas I-Shift fora da Suécia

Assessoria de Imprensa

02/03/2016 00h00 | Atualizada em 02/03/2016 03h56

A Volvo está comemorando a produção de 50 mil caixas de câmbio eletrônica I-Shift no Brasil, desde que iniciou esta operação, em novembro de 2011, no complexo industrial do Grupo Volvo instalado em Curitiba.

Até então, este componente era importado da fábrica da marca na cidade de Köping, na Suécia, país sede da empresa.

“Produzimos esta transmissão no Brasil com índices de qualidade superiores aos da Europa, um dos mercados mais exigentes do mundo”, afirma Luiz Bohatch, diretor interino de Powertrain Production da Volvo no país.

“A I-Shift contribuiu fortemente para tornar os produtos Volvo ainda mais competitivos no Brasil e nos demais países latino-a

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A Volvo está comemorando a produção de 50 mil caixas de câmbio eletrônica I-Shift no Brasil, desde que iniciou esta operação, em novembro de 2011, no complexo industrial do Grupo Volvo instalado em Curitiba.

Até então, este componente era importado da fábrica da marca na cidade de Köping, na Suécia, país sede da empresa.

“Produzimos esta transmissão no Brasil com índices de qualidade superiores aos da Europa, um dos mercados mais exigentes do mundo”, afirma Luiz Bohatch, diretor interino de Powertrain Production da Volvo no país.

“A I-Shift contribuiu fortemente para tornar os produtos Volvo ainda mais competitivos no Brasil e nos demais países latino-americanos, onde também são comercializados os veículos que utilizam esta transmissão”, observa Bohatch.

A transmissão eletrônica I-Shift equipa os caminhões pesados FH, FM, FMX e VM e os chassis de ônibus rodoviários. Atualmente, perto de 100% dos caminhões da linha F e 100% dos ônibus rodoviários pesados produzidos na capital paranaense possuem esta caixa de câmbio.

O Brasil foi o primeiro país a ter uma fábrica de caixas I-Shift fora da Suécia. O projeto para a nacionalização da I-Shift durou cerca de dois anos e envolveu engenheiros brasileiros e suecos.

O processo de manufatura da Volvo em Curitiba teve muitos ganhos, pois foram desenvolvidas novas competências locais e incorporadas tecnologias avançadas que proporcionaram mais conhecimento e aumento da massa crítica nesta área.

O projeto brasileiro da linha de montagem de caixas eletrônicas foi bem sucedido, explica Bohatch, tanto que serviu de modelo para a fábrica de I-Shift dos Estados Unidos.

“Fomos pioneiros na implementação no mercado de veículos comerciais brasileiro de uma caixa de câmbio eletrônica muito avançada tecnicamente, mas ao mesmo tempo muito simples de ser utilizada”, lembra Nilton Roeder, diretor de estratégia, desenvolvimento de negócios e suporte a vendas de caminhões do Grupo Volvo América Latina. “A caixa I-Shift é uma referência mundial em tecnologia e inovação”, destaca.

O sucesso da transmissão eletrônica da Volvo é fruto principalmente da sensível redução no consumo de combustível, de até 5% em relação nos veículos equipados com caixas manuais.

“É uma caixa inteligente, que faz a seleção de marchas de acordo com a topografia da rodovia, com a carga e com a demanda da aplicação, sempre buscando o melhor consumo de combustível possível”, complementa Idam Stival, coordenador de engenharia de vendas de ônibus da Volvo.

“Em um mercado cada vez mais competitivo, em que os preços do diesel têm um peso grande na planilha do transportador, uma redução no consumo é extremamente importante para aumentar a rentabilidade da operação”, ressalta Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil. “A I-Shift é uma verdadeira revolução nos transportes comerciais que foi liderada pela Volvo”, finaliza.

 

 

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