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Vendas de caminhões recuam 4% no 1º semestre

Dados da Fenabrave apresentados em entrevista coletiva à imprensa na semana passada, apontam que foram comercializadas de janeiro a junho 53,4 mil unidades, 3,6% abaixo do mesmo período de 2024, quando 55,4 mil veículos foram emplacados

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07/07/2025 10h02 | Atualizada em 07/07/2025 14h33

A escalada da Selic, que iniciou 2025 em 12,25% ao ano e, agora, alcançou os 15%, sem perspectiva de recuar até dezembro, está segurando as vendas de caminhões no Brasil.

Dados da Fenabrave apresentados em entrevista coletiva à imprensa na semana passada, apontam que foram comercializadas de janeiro a junho 53,4 mil unidades, 3,6% abaixo do mesmo período de 2024, quando 55,4 mil veículos foram emplacados.

De acordo com o diretor executivo da Fenabrave, Marcelo Franciulli, o aumento do custo do financiamento ocasionou a menor renovação de frota.

“Este cenário inspirou maior cautela de empresários e transportadores para a aquisi

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A escalada da Selic, que iniciou 2025 em 12,25% ao ano e, agora, alcançou os 15%, sem perspectiva de recuar até dezembro, está segurando as vendas de caminhões no Brasil.

Dados da Fenabrave apresentados em entrevista coletiva à imprensa na semana passada, apontam que foram comercializadas de janeiro a junho 53,4 mil unidades, 3,6% abaixo do mesmo período de 2024, quando 55,4 mil veículos foram emplacados.

De acordo com o diretor executivo da Fenabrave, Marcelo Franciulli, o aumento do custo do financiamento ocasionou a menor renovação de frota.

“Este cenário inspirou maior cautela de empresários e transportadores para a aquisição de caminhões ao limitar o apetite de compra e a capacidade de investimento”.

A queda em junho, quando foram vendidos 8,3 mil unidades, chegou a 13,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado, 9,6 mil unidades. Com relação a maio, quando 8,8 mil caminhões foram comercializados, o recuo foi de 5,8%.

A retração dos implementos rodoviários foi ainda mais intensa ao longo do primeiro semestre, de 19,8%, totalizando 35,8 mil unidades.

De acordo com Arcélio Jr houve um boom nos anos anteriores, especialmente de 2021 a 2023, para a renovação do implemento e, agora, quem pode investir optou por trocar somente o caminhão por um Euro 6, o que provocou este descolamento.

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