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Venda nacional de máquina cresce 10,3% até julho

No total, os fabricantes nacionais de máquinas e equipamentos faturaram R$ 45,82 bilhões

Valor Econômico

01/09/2011 16h21

Dados da indústria de bens de capital mecânicos divulgados ontem mostraram que o setor segue em crescimento, mas ainda enfrenta um ambiente de competição mais desafiador, marcado pela forte entrada de produtos importados.

Segundo o balanço realizado todos os meses pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), houve um avanço de 10,3% no faturamento do setor no período de janeiro a julho, junto com uma expansão de 28,1% das importações.

No total, os fabricantes nacionais de máquinas e equipamentos faturaram R$ 45,82 bilhões e viram as importações chegar a US$ 16,54 bilhões nos sete primeiros meses do ano.

O ponto positivo para a indústria nacional é que o ingresso de produtos est

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Dados da indústria de bens de capital mecânicos divulgados ontem mostraram que o setor segue em crescimento, mas ainda enfrenta um ambiente de competição mais desafiador, marcado pela forte entrada de produtos importados.

Segundo o balanço realizado todos os meses pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), houve um avanço de 10,3% no faturamento do setor no período de janeiro a julho, junto com uma expansão de 28,1% das importações.

No total, os fabricantes nacionais de máquinas e equipamentos faturaram R$ 45,82 bilhões e viram as importações chegar a US$ 16,54 bilhões nos sete primeiros meses do ano.

O ponto positivo para a indústria nacional é que o ingresso de produtos estrangeiros perdeu fôlego entre junho e julho, quando marcou uma sequência de dois meses de baixa, na comparação mês a mês. A Abimaq, contudo, avalia que ainda é prematuro considerar isso como uma tendência.

A entidade tem solicitado ao governo ações de salvaguarda contra produtos da China - os que mais perturbam as empresas nacionais por pressionar os preços do mercado para baixo.

A China, que tinha uma participação de apenas 2,1% nas importações brasileiras de máquinas e equipamentos em 2004, é hoje o terceiro maior fornecedor externo, com uma fatia de 13,1% das importações, em valores. À frente dos asiáticos estão os Estados Unidos e a Alemanha.

Até o momento, a Abimaq enviou pedidos de salvaguarda contra três produtos chineses para análise do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mas um deles - envolvendo chaves de fenda - já foi rejeitado pelo governo. Outros quatro pedidos de salvaguarda transitória estão sendo editados.

Durante entrevista coletiva a jornalistas, Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq, avaliou que o receio do governo em tomar medidas de defesa contra os produtos transformados da China se deve à possibilidade de retaliações do país asiático nas compras de commodities do Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

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