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Valor da produção agropecuária de 2015 é de R$ 479 bilhões

Valor é 0,6 % maior que em 2014. Nas lavouras o valor é de R$ 293,3 bilhões e na pecuária, R$ 185,7 bilhões

Portal do Agronegócio

18/03/2015 05h32

Calculado com base nas informações de fevereiro, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2015 está estimado em R$ 479 bilhões, o que representa 0,6% a mais que em 2014, que foi de R$ 476,2 bilhões.

Do valor total, 61% correspondem às lavouras, com R$ 293,3 bilhões e 39% à pecuária, com R$ 185,7 bilhões.

Entre os produtos das lavouras, com melhor desempenho este ano, está a mamona, com aumento de 113,8% no VBP. “A mamona tem tido um aumento grande de produção. Do ano passado até hoje o aumento foi 138%, passando de 36,3 mil toneladas para 86,4 mil”, afirmou o coordenador-geral de Planejamento Estratégico, José Garcia Gasques.

Em seguida está a pimenta do reino (17,4%), soja (5,2%), café (4,3%), amendoim (2,

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Calculado com base nas informações de fevereiro, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2015 está estimado em R$ 479 bilhões, o que representa 0,6% a mais que em 2014, que foi de R$ 476,2 bilhões.

Do valor total, 61% correspondem às lavouras, com R$ 293,3 bilhões e 39% à pecuária, com R$ 185,7 bilhões.

Entre os produtos das lavouras, com melhor desempenho este ano, está a mamona, com aumento de 113,8% no VBP. “A mamona tem tido um aumento grande de produção. Do ano passado até hoje o aumento foi 138%, passando de 36,3 mil toneladas para 86,4 mil”, afirmou o coordenador-geral de Planejamento Estratégico, José Garcia Gasques.

Em seguida está a pimenta do reino (17,4%), soja (5,2%), café (4,3%), amendoim (2,7%) e fumo (2,3%). “Os maiores destaques entre esses produtos são a soja, cuja produção prevista é de 93,3 milhões de toneladas e o café, com resultado favorável possibilitado exclusivamente pelos preços do produto”, comentou Gasques.

Ultrapassando a região Sudeste, o Sul tem a maior projeção de faturamento entre as regiões, com R$ 137,6 bilhões. Em seguida está o Sudeste, com estimativa de R$ 128,3 bilhões e o Centro-Oeste, com R$ 123,3 bilhões. No Nordeste e Norte, os valores são de R$ 48,4 bilhões e R$ 25,9 bilhões, respectivamente.

“A inversão de posições entre Sul e Sudeste deve-se, principalmente, à redução prevista do valor de produção de São Paulo e do Espírito Santo. Em São Paulo, a queda do VBP é decorrente de fraco desempenho de lavouras, como tomate, cana-de-açúcar e batata inglesa”, comentou Gasques.

 

 

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