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Sotreq e Michelin firmam parceria

Engenharia utilizada no pneu radial garante uma performance maior para as máquinas

Assessoria de Imprensa

27/06/2017 14h19 | Atualizada em 05/07/2017 16h28

Os pneus das máquinas são um dos itens mais importantes para garantir eficiência e a economia durante a execução de um trabalho.

Mais do que simples compostos de borrachas, para serem fabricados, são necessárias inúmeras tecnologias de ponta a fim de melhorar o desempenho e, com isso, gerar uma redução da despesa com o consumo de combustível nos diferentes tipos de solo.

Visando agregar mais produtividade aos seus equipamentos, a Sotreq, empresa com 75 anos no mercado provedora de soluções, produtos e sistemas Cat no Brasil, firmou parceria com a Michelin, companhia francesa de pneus, fundada em 1891, fabricante mundial de pneus radiais.

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Os pneus das máquinas são um dos itens mais importantes para garantir eficiência e a economia durante a execução de um trabalho.

Mais do que simples compostos de borrachas, para serem fabricados, são necessárias inúmeras tecnologias de ponta a fim de melhorar o desempenho e, com isso, gerar uma redução da despesa com o consumo de combustível nos diferentes tipos de solo.

Visando agregar mais produtividade aos seus equipamentos, a Sotreq, empresa com 75 anos no mercado provedora de soluções, produtos e sistemas Cat no Brasil, firmou parceria com a Michelin, companhia francesa de pneus, fundada em 1891, fabricante mundial de pneus radiais.

A tecnologia radial foi criada pela Michelin nos anos 40 e possui mais vantagens quando comparada à convencional.

“A engenharia empregada pela Michelin na construção do pneu radial traz a ele uma durabilidade e uma máxima tração, garantindo, dessa forma, uma performance reconhecida”, descreve Renan Tomaz, especialista de produto da Sotreq.

Radiais X diagonais

Segundo Tomaz, no pneu diagonal, a lona carcaça é composta por várias lonas têxteis cruzadas entre si formando uma camada espessa, menos flexível e mais propensa ao aquecimento. Por conta dessa rigidez, não absorve o relevo do chão, deixando o condutor e a máquina mais expostos a todos os impactos.

Já o radial, entretanto, pelo fato de ser formado por uma carcaça mais flexível e de possuir uma armadura metálica para estabilizar a banda de rodagem, confere menor compactação e agressão do solo. Outra vantagem é que a lona de aço, o talão reforçado e os flancos bem protegidos proporcionam uma maior estabilidade ao operador.

“A principal diferença do radial é que uma única lona em aço contorna o pneu de um lado a outro do aro. Sendo assim, somente na banda de rodagem são instaladas outras de trabalho e de proteção, mantendo totalmente o seu contato com a superfície. Por essa característica de isolamento, diminui a necessidade de aceleração e uma economia de combustível”, informa Tomaz.

O pneu radial também é muito resistente às perfurações, durando, em média, 80 a 100% mais do que os diagonais, principalmente, por causa das esculturas em seus desenhos que facilitam a circulação do ar e o esfriamento.

“Como ele dura mais, a necessidade de manutenção do equipamento é reduzida e, com isso, não interfere na produção”, informa o especialista de produto da Sotreq.

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