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Soluções da Vermeer auxiliam na instalação de redes de fibra óptica

Com a expansão das redes de fibra óptica nos últimos anos, as soluções da marca norte-americana ganhou destaque entre os Provedores Regionais de Internet

Assessoria de Imprensa

15/05/2018 17h21 | Atualizada em 16/05/2018 13h02

A Vermeer, fornecedora de soluções para instalação de redes subterrâneas no mundo, está presente também no Brasil com os equipamentos do seu portfólio como valetadeiras, instaladoras de cabos, minivaletadeiras, e perfuratrizes direcionais atuando no setor de telecomunicações.

Com a expansão das redes de fibra óptica nos últimos anos, as soluções da marca norte-americana ganhou destaque entre os Provedores Regionais de Internet, avalia Flávio Leite, gerente geral da Vermeer Brasil.

“O mercado está numa migração tecnológica entre as redes aéreas e as subterrâneas. Esse movimento deverá ser semelhante ao que temos visto na mig

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A Vermeer, fornecedora de soluções para instalação de redes subterrâneas no mundo, está presente também no Brasil com os equipamentos do seu portfólio como valetadeiras, instaladoras de cabos, minivaletadeiras, e perfuratrizes direcionais atuando no setor de telecomunicações.

Com a expansão das redes de fibra óptica nos últimos anos, as soluções da marca norte-americana ganhou destaque entre os Provedores Regionais de Internet, avalia Flávio Leite, gerente geral da Vermeer Brasil.

“O mercado está numa migração tecnológica entre as redes aéreas e as subterrâneas. Esse movimento deverá ser semelhante ao que temos visto na migração de redes de rádio para fibra óptica aérea”, explica o executivo.

Segundo ele, as redes subterrâneas de fibra óptica já são maioria nos países desenvolvidos e o movimento deverá se repetir no Brasil por questões práticas.

“A rede aérea está exposta a vandalismo, furtos, tempestades que derrubam árvores e que por sua vez partem os cabeamentos, acidentes de trânsito e tudo o mais que se possa imaginar de algo exposto num poste” diz.

Além disso, as distribuidoras de energia elétrica cobram royalties e têm objeções para o ancoramento de cabeamentos em seus postes. Em algumas regiões do país, há o limite de apenas quatro redes nos postes, o que obrigatoriamente leva os Provedores a enterrarem seus cabeamentos.

Os Provedores Regionais de Internet entendem cada vez mais essas diferenças e ampliam a proporção de redes enterradas.

“Muitos, inclusive, optam pela subterrânea para evitar as caras multas aplicadas pela Agência Nacional de Telecomunicações  (Anatel), pois essas empresas têm contratos de interrupção de fornecimento de banda larga mais rígidos que os das grandes operadoras, e isso, quando somado a uma clientela cada vez mais exigente quanto à qualidade do serviço prestado, os faz recorrer a redes confiáveis e de baixa manutenção”, explica.

É o caso da Ligue Telecom, provedora que atua no Estado do Paraná. Com mais de 3 mil km de redes de fibra óptica na região, ela implanta atualmente cerca de 200 km de novas redes por mês e utiliza equipamento da linha Navigator da Vermeer para instalação de cabos enterrados.

“Atuamos no mercado de varejo no estado Paraná e com a oferta de voz para todo o Brasil. Estamos aumentando cada vez mais a proporção de redes subterrâneas, devido à dificuldade de instalação de novas redes aéreas”, comenta Gabriel Sartor, diretor da Ligue Telecom.

“Economicamente, a rede subterrânea é vantajosa a médio e longo prazo. Estimamos que após o terceiro ano de operação, a relação Capex/Opex (custo de implantação/custo de operação) já torna a rede enterrada mais barata que a aérea”, afirma Sartor.

Outra empresa, a empreiteira de telecomunicações Etelge atua em oito estados brasileiros, atendendo grandes operadoras de telecomunicações prioritariamente e tem como especialidade a instalação de redes subterrâneas, usando métodos não-destrutivos (MND) na maioria das operações. Para isso, conserva uma frota própria de cinco perfuratrizes direcionais, sendo três da Vermeer.

“Geralmente, o enterramento de redes pelo método não-destrutivo é imprescindível em travessias de rios, lagos, pontes e viadutos. Em outras situações, ela é preferida. São os casos de vias de alto tráfego, nas quais a interferência no cotidiano da cidade pode custar bastante caro se optarem por abrir valas ou instalar redes aéreas”, diz Eduardo Nogueira Amaral, diretor da Etelge.

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