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Silo da RCO ajuda grupo de corporações a fortalecer sua área de concreto usinado

Empresa mineira adotou o silo de 98 toneladas para atender operação combinada em três cidades de Minas Gerais, otimizando logística de entrega de concreto

Assessoria de Imprensa

13/04/2016 13h43 | Atualizada em 13/04/2016 18h35

Sediado em Passos, no interior de Minas Gerais, o Grupo CMP é uma das maiores corporações do estado com foco em cinco áreas: construção, caldeiraria, fabricação de pré-moldados, concretagem e empreendimentos.

A distribuição de negócios contempla quatro empresas. A área de construção, semente do grupo ainda em 1990, levou à criação das demais áreas, incluindo a CMP Concreto Usinado em 1994.

A sinergia entre as operações pode ser verificada com a compra da Concretar Pré-Moldados, em 2004, responsável pela produção de galpões industriais e rurais com estruturas pré-moldadas.

“É essa integração que marca nossa estratégia de atuação, inclusive geográfica”, e

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Sediado em Passos, no interior de Minas Gerais, o Grupo CMP é uma das maiores corporações do estado com foco em cinco áreas: construção, caldeiraria, fabricação de pré-moldados, concretagem e empreendimentos.

A distribuição de negócios contempla quatro empresas. A área de construção, semente do grupo ainda em 1990, levou à criação das demais áreas, incluindo a CMP Concreto Usinado em 1994.

A sinergia entre as operações pode ser verificada com a compra da Concretar Pré-Moldados, em 2004, responsável pela produção de galpões industriais e rurais com estruturas pré-moldadas.

“É essa integração que marca nossa estratégia de atuação, inclusive geográfica”, explica Sílvio Costa, gerente da divisão de Concreto Usinado.

Com a ampliação das demandas em 2015, a empresa resolveu investir, principalmente em maquinário, mas tinha que levar em conta o fato de possuir três plantas ativas, uma na sede em Passos, outra em Formiga e a terceira em Piumhi.

“Nós já tínhamos adquirido uma usina de concreto completa no passado, mas sentimos a necessidade da implantação de mais um silo já a partir de 2014 em Piumhi”, explica Costa.

Apesar de definida a necessidade, a companhia tinha o desafio de continuar a atender uma produção de grande porte e, ao mesmo tempo, posicioná-la estrategicamente entre as três unidades.

Para isso, a empresa resolveu adotar um silo com capacidade para 98 toneladas e instalá-lo na unidade de Piumhi. A escolha do local facilitou a operação logística de fabricação e entrega do concreto.

Com as operações de concreto usinado focadas nas três cidades, o Grupo consegue atender diversas cidades as margens da Rodovia MG050 sem encarecer os custos de transporte e a prejudicar a qualidade do produto.

“Se estivéssemos somente com a planta de Passos, precisaríamos enviar muitos caminhões de uma só vez para atender o mesmo cliente, além da dificuldade de atender aos que compram grandes quantidades” diz.

“Com a nossa operação atual, podemos utilizar uma quantidade menor de caminhões, fazendo com que eles retornem a uma planta mais próxima para reabastecer”, completa.

A qualidade do concreto também é garantida pelo controle da temperatura do cimento usado. Ela não deve exceder os 75 ºC, caso contrário vai exigir uma mistura com mais água em sua composição. O resultado afetaria negativamente a qualidade do concreto produzido.

Para evitar esse tipo de situação na planta de Piumhi, a empresa utiliza os dois silos para intercalar o armazenamento do cimento “O produto chega da cimenteira com a temperatura alta, então revezamos a armazenagem nos silos. Isso mantém a produção de concreto com a matéria prima na temperatura ideal”, diz Costa.

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