P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Agronegócio
Voltar

Agronegócio

Segmento de máquinas agrícolas ainda deve lucrar, mesmo com juros mais baixos do Pronaf

O crédito para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) cresceu 20% em relação à safra passada, passando de R$ 24,1 bilhões para R$ 28,9 bilhões

Portal do Agronegócio

15/07/2015 09h55 | Atualizada em 23/07/2015 12h07

Mesmo com a pequena alta dos juros para o financiamento destinado à agricultura familiar para a da safra 2015/16, que ficou entre 0,5 e 5,5% ao ano, dependendo do valor financiado e da região, sendo mais baixos para a região do semiárido, de acordo com Pedro Estevão Bastos, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), as taxas são bastante razoáveis.

“O crédito para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) cresceu 20% em relação à safra passada – passou de R$ 24,1 bilhões para R$ 28,9 bilhões”, diz Bastos

De acordo com o Ministério de Desenvo

...

Mesmo com a pequena alta dos juros para o financiamento destinado à agricultura familiar para a da safra 2015/16, que ficou entre 0,5 e 5,5% ao ano, dependendo do valor financiado e da região, sendo mais baixos para a região do semiárido, de acordo com Pedro Estevão Bastos, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), as taxas são bastante razoáveis.

“O crédito para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) cresceu 20% em relação à safra passada – passou de R$ 24,1 bilhões para R$ 28,9 bilhões”, diz Bastos

De acordo com o Ministério de Desenvolvimento Agrário, mesmo com o momento de ajuste pelo qual o país passa, os valores ainda são baixos. Os juros ficaram ainda abaixo da inflação.

No momento em que a Abimaq renova o acordo com o governo federal em torno do Programa Mais Alimentos, o presidente da CSMIA destaca a importância do plano devido aos benefícios que traz à indústria aos agricultores.

“A indústria, por estar vendendo máquinas para um mercado que praticamente não existia, ou seja, para o pequeno produtor, isto  tem uma grande importância, porque estamos ampliando esse mercado, empregando mais gente e faturando mais. Isso é bom para o Brasil”, destaca.

E com relação aos agricultores, segundo Bastos o programa “tem uma função social muito grande, porque são os pequenos tendo acesso a novas tecnologias que, consequentemente, geram renda e os ajuda a evoluírem em suas atividades”.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E