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Samarco realiza estudo para uso de coproduto de lavra de mármore em pelotas 

Benefícios incluem impactos positivos na qualidade da pelota e redução da emissão de dióxido de carbono e do consumo de combustível

Assessoria de Imprensa

10/06/2022 15h50 | Atualizada em 14/06/2022 08h53

A Samarco pretende adotar o uso de resíduos de lavra de mármore na produção de pelotas de minério de ferro, em complementação ao calcário.

A prática torna a empresa pioneira em uma ação inovadora de sustentabilidade. O estudo para verificar a viabilidade do uso dos resíduos como insumo na pelotização foi iniciado em 2020.

Desde então foram realizados vários testes com resultados positivos para utilização do subproduto de mármore como alternativa ao calcário como fundente e corretor de basicidade nas pelotas. As conclusões das análises mostraram a viabilidade do projeto.

No teste industrial, o resíduo de mármore apresentou resultados que atendem os índices de qualidade monitorados.

“Os benefícios são vários, como impactos positivos na qualidade da pelota e redução da emissão de dióxido de carbono e do consumo de combustível, garantindo a tranquilidade para trabalhar com o insumo destacou a engenheira de processo, Ana Maria Bailon.

“Mas destaco, em especial, a redução do impact

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A Samarco pretende adotar o uso de resíduos de lavra de mármore na produção de pelotas de minério de ferro, em complementação ao calcário.

A prática torna a empresa pioneira em uma ação inovadora de sustentabilidade. O estudo para verificar a viabilidade do uso dos resíduos como insumo na pelotização foi iniciado em 2020.

Desde então foram realizados vários testes com resultados positivos para utilização do subproduto de mármore como alternativa ao calcário como fundente e corretor de basicidade nas pelotas. As conclusões das análises mostraram a viabilidade do projeto.

No teste industrial, o resíduo de mármore apresentou resultados que atendem os índices de qualidade monitorados.

“Os benefícios são vários, como impactos positivos na qualidade da pelota e redução da emissão de dióxido de carbono e do consumo de combustível, garantindo a tranquilidade para trabalhar com o insumo destacou a engenheira de processo, Ana Maria Bailon.

“Mas destaco, em especial, a redução do impacto ambiental da produção de rochas ornamentais nas comunidades do entorno e, ao mesmo tempo, transformar os resíduos deste processo em um insumo 100% sustentável para a pelotização. Portanto, alternativas como essa resultam em melhorias para a sociedade, meio ambiente e também para nossos clientes”, disse.

O Espírito Santo é o maior produtor de rochas ornamentais no país, responsável por cerca de 80% da produção e o Brasil é quarto maior do mundo.

A empresa estuda alternativas para utilizar o resíduo desse setor, já que apenas 20%, em média, da produção são empregados como produto final.

“Esse coproduto gerado é química e fisicamente semelhante ao calcário consumido em uma de nossas usinas do Complexo de UBU (ES), atualmente em torno de 400 t/dia”, pontuou o coordenador de engenharia de processo da Samarco, Felipe Morato.

Idealizador do estudo sobre o uso de resíduos de rochas ornamentais na produção de pelotas, o diretor de Planejamento e Operações, Sérgio Mileipe, propôs o desafio para a equipe em 2018.

“Estamos inovando em uma prática que consiste na utilização de um insumo na produção de pelotas, que irá contribuir significativamente para redução do volume de resíduos”, ressaltou.

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