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Rigging Brasil entra no segmento de Plano de Cargas

Empresa inicia atividade do Núcleo Rigger que faz planejamento de toda a operação, com dimensionamento de equipamentos e toda a logística do processo

Assessoria de Imprensa

13/08/2014 11h22 | Atualizada em 13/08/2014 17h29

A Rigging Brasil, empresa especializada na prestação de serviços voltados a elevação, movimentação e amarração de cargas, agora passa a contar com área específica para a elaboração de planos de carga que envolve todo o planejamento de içamento de cargas (plano de rigging).

O novo braço de negócios vem na carona de novas demandas e aumento de acidentes, principalmente na construção civil.

Segundo a empresa, o novo departamento que recebe o nome de Núcleo Rigger conta com engenheiros especializados a fazer todo o estudo de içamento, amarração e dimensionamento dos equipamentos a serem usados, além de estudo de solo e logística.

“O que vemos hoje é uma dem

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A Rigging Brasil, empresa especializada na prestação de serviços voltados a elevação, movimentação e amarração de cargas, agora passa a contar com área específica para a elaboração de planos de carga que envolve todo o planejamento de içamento de cargas (plano de rigging).

O novo braço de negócios vem na carona de novas demandas e aumento de acidentes, principalmente na construção civil.

Segundo a empresa, o novo departamento que recebe o nome de Núcleo Rigger conta com engenheiros especializados a fazer todo o estudo de içamento, amarração e dimensionamento dos equipamentos a serem usados, além de estudo de solo e logística.

“O que vemos hoje é uma demanda muito grande para este tipo de estudo. Temos visto uma série de acidentes que poderiam ser evitados ao se ter um plano mais detalhado, além de uso de equipamentos corretos e acompanhamento do processo”, explica Alexandre Simões, diretor da Rigging Brasil.

Além do benefício direto na redução de riscos de acidentes, afirma Simôes, o plano de içamento e amarração de carga traz ainda uma otimização do tempo e redução de custos, já que haverá um apontamento exato do que deve ser utilizado.

“Não são poucas vezes também que vemos uso de equipamentos que não seriam necessários. Isto traz custos diretos na operação e prejudica a logística”, acentua o diretor da Rigging Brasil.

 

 

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