Assessoria de Imprensa
02/08/2023 10h24 | Atualizada em 02/08/2023 10h28
No 1º semestre de 2023, a ZF gerou vendas de € 23,3 bilhões, um aumento de cerca de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O EBIT ajustado totalizou € 941 milhões (contra € 851 milhões), equivalente a uma margem EBIT ajustada de 4%.
“O ambiente econômico no 1º semestre de 2023 foi novamente difícil e caracterizado por muitas incertezas”, disse o CFO do Grupo ZF, Michael Frick (na imagem acima).
Segundo ele, a inflação alta e as consequências da guerra em curso na Ucrânia são alguns dos desafios que a indústria automotiva continua enfrentando.
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...No 1º semestre de 2023, a ZF gerou vendas de € 23,3 bilhões, um aumento de cerca de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O EBIT ajustado totalizou € 941 milhões (contra € 851 milhões), equivalente a uma margem EBIT ajustada de 4%.
“O ambiente econômico no 1º semestre de 2023 foi novamente difícil e caracterizado por muitas incertezas”, disse o CFO do Grupo ZF, Michael Frick (na imagem acima).
Segundo ele, a inflação alta e as consequências da guerra em curso na Ucrânia são alguns dos desafios que a indústria automotiva continua enfrentando.
Além disso, a incerteza em torno do desenvolvimento dos mercados mundiais afeta toda a economia, ele aponta.
“Nesse contexto, é ainda mais importante industrializar nossos futuros produtos estratégicos e trazê-los para o negócio operacional. Assim, eles podem fornecer um valor correspondente aos nossos lucros”, ressalta Frick.
Pelos números divulgados, o fluxo de caixa livre ajustado foi de € 525 milhões (contra € 630 milhões em 2022).
De acordo com a companhia, “o aumento dos investimentos e o lançamento de novos produtos foram os principais impulsionadores da evolução da geração de caixa em relação ao ano anterior”.
Por outro lado, o acúmulo de estoques devido ao crescimento orgânico afeta negativamente o fluxo de caixa.
“Em um ambiente de mercado desafiador, temos afirmado nosso desempenho com números dentro das nossas expectativas. Apesar da alta inflação e maiores gastos com P&D, conseguimos atingir nossa meta de lucros”, acrescentou o executivo.
“Embora ainda não estejamos satisfeitos com os resultados financeiros e os próximos seis meses não sejam fáceis, estamos confiantes de que vamos cumprir nossas metas anuais apresentadas no início do ano”, projetou.
Para este ano, a empresa espera um crescimento moderado nas vendas, superando € 45 bilhões. Se realizado, esse crescimento deve levar a uma margem EBIT ajustada entre 4,7% e 5,2%, com fluxo de caixa livre na faixa de € 1 bilhão a € 1,5 bilhão.
“Para gerenciar a transformação acelerada em tempos de crise, a tarefa mais crucial é focar na mudança”, explicou o CFO.
“Para isso, estamos ajustando estruturas, acelerando processos, simplificando caminhos decisórios e mantendo rígida disciplina de custos. Isso nos permite fazer investimentos direcionados em tecnologias lucrativas e voltadas para o futuro”, disse Frick.
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