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Receita líquida da Danfoss cresce 4%

Lucro operacional da multinacional dinamarquesa mostra crescimento de 17%

Assessoria de Imprensa

05/11/2014 08h27 | Atualizada em 05/11/2014 18h35

Ao longo dos primeiros nove meses de 2014, a Danfoss produziu bons resultados. Para o período, a receita líquida foi de 25.704 bilhões de coroas dinamarquesas (o equivalente a 4.342 bilhões de dólares) e 4% acima do mesmo período do ano passado, medido em moeda local.

Os resultados do Grupo antes de outras receitas e despesas foram 17% acima do ano passado e o fluxo de caixa continuou a ser forte

“Nosso foco sustentado na melhoria da qualidade, confiabilidade e produtividade está dirigindo estes bons resultados financeiros contínuos em um cenário global de baixo crescimento. Isso coloca a Danfoss em uma posição favorável, onde podemos focar em inovações e novas

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Ao longo dos primeiros nove meses de 2014, a Danfoss produziu bons resultados. Para o período, a receita líquida foi de 25.704 bilhões de coroas dinamarquesas (o equivalente a 4.342 bilhões de dólares) e 4% acima do mesmo período do ano passado, medido em moeda local.

Os resultados do Grupo antes de outras receitas e despesas foram 17% acima do ano passado e o fluxo de caixa continuou a ser forte

“Nosso foco sustentado na melhoria da qualidade, confiabilidade e produtividade está dirigindo estes bons resultados financeiros contínuos em um cenário global de baixo crescimento. Isso coloca a Danfoss em uma posição favorável, onde podemos focar em inovações e novas iniciativas para acelerar o crescimento da empresa”, diz Niels B. Christiansen, presidente e CEO.

Nos primeiros nove meses, os dois segmentos de negócios Danfoss Climate & Energy e Danfoss Power Solutions tiveram crescimento de vendas em moeda local de 3% e 7%, respectivamente.

Do ponto de vista regional, a Danfoss, na América do Norte, registrou com vendas em crescimento de 9%. Na Europa, os mercados permaneceram suaves e as taxas de crescimento foram modestas.

Apesar de início de ano razoavelmente forte, a China teve, nos primeiros nove meses, vendas do nível do ano passado, o que confirma a tendência esperada de diminuir ligeiramente o crescimento nos países do BRIC. A Índia, no entanto, continuou a apresentar forte crescimento de vendas de 11%.

“A fim de acelerar o crescimento ainda mais, estamos investindo em bolsões de crescimento geográfico ao redor do mundo. A Índia é um destes e nas próximas semanas vamos abrir um novo campus com R&D (Research and Development – pesquisa e desenvolvimento), bem como instalações de produção em Chennai”, comenta Christiansen.

 

 

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