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RCO realiza pesquisa que aponta os principais erros de operação

Empresa realizou levantamento em 108 plantas no Brasil, que adotam equipamentos da marca e ouviu quase uma centena de profissionais.

Assessoria de Imprensa

29/07/2015 08h40 | Atualizada em 06/08/2015 00h26

A RCO, fabricante nacional de centrais dosadoras, silos verticais e horizontais de concreto, acaba de fechar uma primeira fase do Serviço Ampliado Direcionado (SAD), seu programa de pós-venda.

Com a iniciativa, 99 clientes foram visitados até o final de abril desse ano, totalizando 108 plantas. Nos locais, equipamentos como centrais de concreto, silos de armazenamento e sistemas de transporte foram detalhadamente avaliados.

Outra ação envolveu a entrevista pessoal com os responsáveis pelas empresas e com os técnicos especializados. Do total de empresas, 65% são concreteiras e 30% são companhias fabricantes de pneus. Os 5% restantes pertencem aos setores aliment

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A RCO, fabricante nacional de centrais dosadoras, silos verticais e horizontais de concreto, acaba de fechar uma primeira fase do Serviço Ampliado Direcionado (SAD), seu programa de pós-venda.

Com a iniciativa, 99 clientes foram visitados até o final de abril desse ano, totalizando 108 plantas. Nos locais, equipamentos como centrais de concreto, silos de armazenamento e sistemas de transporte foram detalhadamente avaliados.

Outra ação envolveu a entrevista pessoal com os responsáveis pelas empresas e com os técnicos especializados. Do total de empresas, 65% são concreteiras e 30% são companhias fabricantes de pneus. Os 5% restantes pertencem aos setores alimentício e de cosméticos.

“As visitas serviram para realizar um levantamento dos problemas técnicos enfrentados em campo e como eles podem ser endereçados pela nossa área de engenharia”, explica Zulli, gestor de atendimento ao cliente (SAD).

De acordo com ele, as visitas são a base do banco de dados que a empresa já criou e que vai mapear os principais pontos de atenção nos equipamentos operados com a marca RCO.

“Na verdade, a base de dados vai funcionar como um índice de como as centrais de concreto, silos e sistemas de transporte operam”, complementa. “Nossa ideia é criar um índice de referência para o setor e criar um roteiro de resolução de problemas para os casos onde as máquinas não têm sido adequadamente operadas”, complementa.

Zulli também lista o plano de ações elaborado pela RCO para atender as demandas de campo observadas na pesquisa.

“A partir de agora devemos levantar os pontos mais críticos apresentados por nossos clientes e implementar um plano de ação com o objetivo de suprir as falhas apresentadas – nesse caso, estimulando receita e venda de novos produtos”, explica.

Além disso, as novas medidas envolvem o planejamento para a criação do chamado Kit Emergencial: serão três tipos diferentes de kits com planilhas e recursos que auxiliam os próprios proprietários na hora de fazer a manutenção preventiva dos equipamentos já instalados.

De acordo com Zulli, a experiência da RCO em campo mostra que vários pontos de operação devem ser observados pelos operadores de centrais de concreto. Entre as recomendações gerais, ele cita a atenção para a falta de manutenção em filtros de cartuchos. Segundo o especialista, a limpeza deve ser feita de acordo com o manual do equipamento e, se for o caso, deve-se substituir os cartuchos.

 

 

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