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Randon investirá R$ 2,5 bi em expansão e aquisições

Plano quinquenal deve incluir incorporação de fábricas na América Latina e África

Brasil Econômico

22/05/2012 11h07 | Atualizada em 23/05/2012 15h39

Fabricante de reboques e semirreboques rodoviários, vagões ferroviários, autopeças e veículos especiais, o Grupo Randon anunciou na semana passada um programa de investimentos de R$ 2,5 bilhões nos próximos cinco anos. Do total, R$ 1,1 bilhão serão aplicados no Rio Grande do Sul, onde fica a sede da empresa, sendo que o plano inclui expansão das operações atuais e novas aquisições.

As empresas que receberão investimentos são a holding Randon Implementos, a Master (freios), a Jost (sistemas de acoplamento), a Suspensys (suspensões) e a Fras-le (materiais de fricção). A fundição Castertech, inaugurada em 2009, terá a capacidade de produção ampliada de 30 mil para 60 mil

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Fabricante de reboques e semirreboques rodoviários, vagões ferroviários, autopeças e veículos especiais, o Grupo Randon anunciou na semana passada um programa de investimentos de R$ 2,5 bilhões nos próximos cinco anos. Do total, R$ 1,1 bilhão serão aplicados no Rio Grande do Sul, onde fica a sede da empresa, sendo que o plano inclui expansão das operações atuais e novas aquisições.

As empresas que receberão investimentos são a holding Randon Implementos, a Master (freios), a Jost (sistemas de acoplamento), a Suspensys (suspensões) e a Fras-le (materiais de fricção). A fundição Castertech, inaugurada em 2009, terá a capacidade de produção ampliada de 30 mil para 60 mil toneladas por ano.

Duas empresas adquiridas em 2011 também devem ser contempladas. Uma delas é a Controil, fabricante de componentes para freios incorporada pela Fras-le em dezembro. Outra é a Brantech (antiga Folle), localizada em Chapecó (SC), que foi comprada pela holding e deverá concentrar toda a produção de implementos rodoviários frigorificados do grupo.

A expectativa é que o plano também inclua aquisições de fábricas de reboques e semirreboques na América Latina, em países como México e Colômbia, e na África, para aproveitar as redes de assistência técnica já instaladas nessas regiões.

 

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