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Randon aposta no mercado peruano

Com esta nova operação, será instalada em Lima uma unidade de fabricação, montagem e venda de implementos marca Randon

KHL

27/06/2017 13h43 | Atualizada em 28/06/2017 12h40

A Randon, fabricante de implementos rodoviários da América Latina, anunciou uma joint venture com o Grupo Epysa, do Chile, para criar a Randon Peru.

O contrato prevê o controle acionário da Randon, com 51% do negócio, e foi assinado no dia 20 de junho de 2017 pelos diretores David Randon e Alexandre Gazzi (pela Randon), e Juan Francisco Novion e German Novion (pela Epysa). O início da operação está previsto para o segundo semestre do ano.

A Epysa conta com uma longa história junto à Randon, já que há 35 anos representa a brasileira no mercado chileno.

“O relacionamento de longa data aumenta a confiança mútua, e nos projeta um futuro promissor”,

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A Randon, fabricante de implementos rodoviários da América Latina, anunciou uma joint venture com o Grupo Epysa, do Chile, para criar a Randon Peru.

O contrato prevê o controle acionário da Randon, com 51% do negócio, e foi assinado no dia 20 de junho de 2017 pelos diretores David Randon e Alexandre Gazzi (pela Randon), e Juan Francisco Novion e German Novion (pela Epysa). O início da operação está previsto para o segundo semestre do ano.

A Epysa conta com uma longa história junto à Randon, já que há 35 anos representa a brasileira no mercado chileno.

“O relacionamento de longa data aumenta a confiança mútua, e nos projeta um futuro promissor”, afirma Alexandre Gazzi, diretor da Randon.

O executivo destaca também que a estratégia de internacionalização da Randon como fabricante de equipamentos para transporte passa por incrementar a exportação a partir do Brasil, além de vincular-se mais proximamente aos mercados para atuar localmente.

Com esta nova operação, será instalada em Lima uma unidade de fabricação, montagem e venda de implementos marca Randon.

A unidade fabril terá capacidade de produção de até 1 mil unidades ao ano, com investimentos proporcionais às participações acionárias de ambos os sócios.

A decisão foi pautada no potencial do mercado peruano na América do Sul, o terceiro maior depois do Brasil e da Argentina, país onde a empresa já tem uma operação em Rosário desde 1994.

O mercado peruano consome ao redor de 6 mil unidades anuais de implementos, e atualmente o país tem estabilidade política e econômica para investidores, sendo uma das nações mais pujantes da América Latina, investindo muito em sua infraestrutura.

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