Corporativo
Assessoria de Imprensa
18/08/2015 08h12 | Atualizada em 19/08/2015 08h34
Com demanda fragilizada e dentro de um cenário econômico nacional sem previsibilidade de melhorias no curto e médio prazos, a Randon S.A Implementos e Participações registrou no primeiro semestre de 2015 uma receita líquida consolidada de R$ R$ 1,4 bilhão, queda de 27,7% em relação a igual período de 2014, após ter experimentado, no segundo trimestre deste ano queda semelhante de 27,6% (R$ 734,7 milhões), comparativamente a abril/junho do ano passado.
Comportamento semelhante teve a receita bruta total, incluindo as vendas entre empresas, que somou R$ 1,0 bilhão no segundo trimestre de 2015 ou queda de 29,4% em relação ao mesmo período de 2014 para alcançar R$ 2,0 bilh
...Com demanda fragilizada e dentro de um cenário econômico nacional sem previsibilidade de melhorias no curto e médio prazos, a Randon S.A Implementos e Participações registrou no primeiro semestre de 2015 uma receita líquida consolidada de R$ R$ 1,4 bilhão, queda de 27,7% em relação a igual período de 2014, após ter experimentado, no segundo trimestre deste ano queda semelhante de 27,6% (R$ 734,7 milhões), comparativamente a abril/junho do ano passado.
Comportamento semelhante teve a receita bruta total, incluindo as vendas entre empresas, que somou R$ 1,0 bilhão no segundo trimestre de 2015 ou queda de 29,4% em relação ao mesmo período de 2014 para alcançar R$ 2,0 bilhões neste primeiro semestre de 2015, 30,5% inferior quando comparado a igual período de 2014.
O lucro líquido consolidado de janeiro a junho de 2015 ficou em R$ 832 mil, o que representa uma margem líquida de 0,1% contra R$ 129,7 milhões no primeiro semestre de 2014.
Para Geraldo Santa Catharina, diretor financeiro e de relações com investidores, além do rigor na gestão de custos, a estratégia para enfrentar com menores perdas o atual momento está na diversidade entre portfólio de produtos, mercados de atuação e geografia.
“Afetados pela dinâmica do mercado de veículos comerciais, os negócios ganham impulso adicional em linhas menos tradicionais, como os equipamentos ferroviários, exportações e serviços financeiros”, ilustra.
De acordo com o executivo, todos os processos de adequação e busca de competitividade já implementados ao longo de 2014 e no primeiro semestre deste ano sinalizam reforço nos indicadores de rentabilidade e resultado.
Por conta da deterioração do mercado, a Randon revisou suas projeções de desempenho para o exercício, quando prevê uma receita bruta total de R$ 4,2 bilhões e uma receita líquida consolidada de R$ 3,0 bilhões.
As receitas no exterior reprojetadas deverão ficar em US$ 265 milhões. Impulsionados pelo dólar valorizado, os negócios externos da Randon encerraram o segundo trimestre com desempenho relativo melhor que as vendas totais.
As vendas consolidadas para o mercado externo, no 2T15, totalizaram US$ 37,9 milhões ou queda de 22,1% em relação ao mesmo trimestre de 2014.
Nas operações instaladas no exterior, a receita bruta total, sem eliminações das vendas entre as empresas no primeiro semestre, totalizou US$ 71,7 milhões ante os U$ 56,9 milhões do primeiro semestre de 2014. O fato se explica pela participação significativa dos países do Nafta nas exportações da Randon que responderam por 33% das vendas graças ao desempenho da economia americana.
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