Mineração
Assessoria de Imprensa
25/01/2017 00h00 | Atualizada em 01/02/2017 11h16
A mineração de agregados impacta na melhoria da qualidade de vida, promove o desenvolvimento econômico e incentiva as melhores práticas de preservação ambiental.
Diante disso, as projeções que a Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção (Anepac) apresenta para o setor até 2019 servem como subsídios para impulsionar a discussão oportunidades e entraves para o segmento.
Pedro Antônio Reginato presidente do Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Rio Grande do Sul (Sindibritas) e da Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas), destaca que o consumo nacional de agregados caiu de 74
...A mineração de agregados impacta na melhoria da qualidade de vida, promove o desenvolvimento econômico e incentiva as melhores práticas de preservação ambiental.
Diante disso, as projeções que a Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção (Anepac) apresenta para o setor até 2019 servem como subsídios para impulsionar a discussão oportunidades e entraves para o segmento.
Pedro Antônio Reginato presidente do Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Rio Grande do Sul (Sindibritas) e da Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas), destaca que o consumo nacional de agregados caiu de 741 milhões de toneladas em 2014 para 416 milhões de toneladas em 2016, de acordo com dados da Anepac.
Enquanto isso, nos Estados Unidos e na Europa o consumo está crescendo, o que demonstra a grande demanda reprimida existente no Brasil.
“O setor empresarial de agregados precisa adotar uma mudança de comportamento, que o faça ter maior representatividade junto aos governantes, a fim de viabilizar a liberação desta demanda”, ressalta Pedro Antônio Reginato.
Para o executivo, o setor empresarial de agregados precisa adotar uma mudança de comportamento, que o faça ter maior representatividade junto aos governantes, a fim de viabilizar a liberação desta demanda.
O estudo promovido pela Anepac preocupa as entidades representativas da mineração gaúcha, já que após experimentar um crescimento médio de 6,2% ao ano, no período de 2000 a 2014, o setor de agregados teve, nos últimos dois anos, uma queda acentuada de mais de 30%.
Para 2017 estima-se que o consumo nacional deve manter-se no mesmo nível do ano passado, ficando para 2018 a perspectiva de crescimento em torno de 3%, e para 2019, 7%, atingindo, 543 milhões de toneladas.
02 de junho 2020
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