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PHD Guindastes projeta crescer 70% até 2016

A empresa planeja alcançar um faturamento de R$ 100 milhões em 2016, contra os R$ 60 milhões registrados em 2013

Assessoria de Imprensa

19/11/2014 09h13 | Atualizada em 19/11/2014 14h15

Com duas plantas industriais em Caxias do Sul (RS) – segundo maior polo metal-mecânico do Brasil – e operações em todo o país, a PHD Guindastes pretende crescer nos próximos anos.

Tendo como carro-chefe os guindastes articulados veiculares – instalados em caminhões e também conhecidos como muncks ou guindautos – a empresa planeja alcançar um faturamento de R$ 100 milhões em 2016, contra os R$ 60 milhões registrados em 2013.

O combustível para este crescimento está pautado nas oportunidades que se abrem na área de infraestrutura, para a qual estão estimados investimentos da ordem de R$ 600 bilhões nos próximos cinco anos.

De acordo com a PHD, a empresa v

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Com duas plantas industriais em Caxias do Sul (RS) – segundo maior polo metal-mecânico do Brasil – e operações em todo o país, a PHD Guindastes pretende crescer nos próximos anos.

Tendo como carro-chefe os guindastes articulados veiculares – instalados em caminhões e também conhecidos como muncks ou guindautos – a empresa planeja alcançar um faturamento de R$ 100 milhões em 2016, contra os R$ 60 milhões registrados em 2013.

O combustível para este crescimento está pautado nas oportunidades que se abrem na área de infraestrutura, para a qual estão estimados investimentos da ordem de R$ 600 bilhões nos próximos cinco anos.

De acordo com a PHD, a empresa vem apresentando taxas expressivas de crescimento nos últimos sete anos, período em que as receitas evoluíram mais de 180%, saltando de R$ 23 milhões, em 2007, para R$ 60 milhões no ano passado.

Preparando as bases para o futuro, em 2014 a companhia investiu R$ 8 milhões – soma equivalente a 12,5% do faturamento – com recursos próprios, para a modernização do parque industrial e na aquisição de tornos, centros de usinagem, robôs de solda a laser, máquinas dobradeiras e de montagem de subconjuntos. Soma-se a estas ações, a entrada em operação de uma nova unidade fabril, complementar a já existente.

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a indústria brasileira de guindastes veiculares é responsável pela movimentação de cerca de R$ 900 milhões, provenientes da comercialização direta de equipamentos e prestação de serviços, com a produção média de 7 mil unidades por ano.

O setor movimenta a indústria automotiva, que é responsável pela fabricação dos caminhões, nos quais são montados os guindastes, gerando movimento de R$ 1,2 bilhão ao ano.

 

 

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