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Consórcios de máquinas e implementos agrícolas dobram em quatro anos

Adesões mensais saltaram 350% no mesmo período

Redação AutoIndústria

31/05/2023 08h30 | Atualizada em 05/06/2023 13h42

Os consórcios estão em alta no mercado de tratores, máquinas e implementos agrícolas. Segundo a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (ABAC), a modalidade representou potencialmente quase R$ 12 bilhões para aquisições de 2019 a 2023.

No mesmo período, o número de participantes ativos passou de 105 mil para 224,6 mil, avanço de 114%. O total de consorciados contemplados saltou de 1 mil em março de 2019, para 2,1 mil, avanço de 112%. No primeiro trimestre de 2023, o maior número de contemplados esteve na região Sudeste, com 27,2%. Depois vieram o Sul, com 26,9%, e Centro-Oeste, com 21,5%. O Nord

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Os consórcios estão em alta no mercado de tratores, máquinas e implementos agrícolas. Segundo a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (ABAC), a modalidade representou potencialmente quase R$ 12 bilhões para aquisições de 2019 a 2023.

No mesmo período, o número de participantes ativos passou de 105 mil para 224,6 mil, avanço de 114%. O total de consorciados contemplados saltou de 1 mil em março de 2019, para 2,1 mil, avanço de 112%. No primeiro trimestre de 2023, o maior número de contemplados esteve na região Sudeste, com 27,2%. Depois vieram o Sul, com 26,9%, e Centro-Oeste, com 21,5%. O Nordeste representou 17,6% e o Norte, 6,8%.

Segundo levantamento da entidade, que ouviu as administradoras com maior atuação nesse mercado, as adesões mensais mais que triplicaram na mesma comparação.

Cresceram, na verdade, 350%: de 2,58 mil em março de 2019 para 11,6 mil no mesmo mês deste ano.

O Sudeste é a região responsável pela maior fatia das adesões, 29,2%, seguida de perto pelo Sul, 23,6%. Na sequência estão o Centro-Oeste, 19,8%, Nordeste, 16%, e o Norte, com 11,4%.

Quase 71% dos participantes contemplados nos consórcios de máquinas agrícolas optaram por equipamentos novos e o restante por seminovos. Os bens mais escolhidos foram tratores, com 67,3%, colheitadeiras, 4,7%, semeadoras e preparadoras, 3%.

Outros 25% foram divididos entre produtos diversos. Os créditos mais praticados estiveram entre R$ 10 mil e R$ 1 milhão, com média de R$ 366,36 mil.

“Depois de atravessar as adversidades decorrentes das turbulências da pandemia e climáticas em várias regiões, o consórcio de máquinas e implementos agrícolas confirma que suas características e vantagens são os diferenciais que sensibilizam produtores e criadores sobretudo pelas peculiaridades adequadas ao planejamento do plantio e da produção animal”, comenta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.

O dirigente destaca que a modalidade também pode ser utilizada para aquisição de outros tipos de bens e serviços relativos ao agronegócio, como compra de aeronaves para manejo da lavoura, informatização, equipamentos de segurança e geração de energia.

Os créditos podem ser utilizados até mesmo na construção de galpões, silos e outras instalações nas propriedades, como nas áreas de confinamento e reprodução.

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