Em 2017, o Grupo Palfinger conseguiu manter seu crescimento, apesar das amplas medidas de reestruturação.

Com 1.471,1 milhões de euros, a receita do Grupo atingiu um novo pico na história da empresa pela sétima vez consecutiva.

O aumento de 8,4% na receita foi principalmente devido à situação favorável do setor de construção na Europa e vendas bem sucedidas na Comunidade dos Estados Independentes (CEI).

A rentabilidade operacional foi satisfatória, conforme demonstrado por uma margem EBITDAn de 12,6%.

Os custos de reestruturação das medidas na América do Norte e no negócio marítimo no valor de 19,5 milhões de euros foram um encargo sobre o EBIT, mas, mesmo assim, fez com que subisse 3,9% para um máximo histórico de 110,2 milhões de euros.

A reestruturação e os efeitos únicos fizeram com que o resultado líquido consolidado diminuísse 14,2% para 52,5 milhões de euros.

Na Assembleia Geral Ordinária de 7 de Março, o Conselho de Administração e o Conselho Fiscal irão propor que seja distribuído um dividendo de 0,47 euros por ação.

"O ano de 2017 foi de consolidação. Tendo realizada a maior aquisição em sua história em 2016, a companhia tomou medidas abrangentes, principalmente na América do Norte e no negócio marinho, facilitando um maior crescimento lucrativo. No entanto, são necessárias medidas adicionais, especialmente no segmento marítimo – SEA, para poder tirar proveito de uma recuperação futura", comentam Felix Strohbichler e Martin Zehnder, membros do conselho de administração da Palfinger AG.