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GESTÃO DE FROTAS
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Os riscos da manutenção corretiva de frota

Segundo a Zorzin Logística, procedimento é uma das principais causas de desgaste financeiro e comercial nas empresas de logística

Assessoria de Imprensa

03/05/2022 11h00

Segundo estimativas da Companhia de Engenharia de Tráfego, cerca de 600 veículos são guinchados por dia, sendo que 62% desses casos são derivados de falhas mecânicas ou elétricas.

Esse número é derivado de um pensamento comum no Brasil: a preferência pela manutenção corretiva em vez da preventiva.

A primeira ocorre quando um veículo quebra, sendo necessária a troca de peças e que ele fique parado além do planejado, ocasionando prejuízos para a empresa.

Mesmo assim, esse tipo de manutenção é considerado mais rentável, porque se a peça precisou ser trocada, significa que já atingiu o seu ponto máximo de uso. Na preventiva, isso acontece antes que as partes do maquinário quebrem.

Esse tipo de pensamento coloca em risco não só o orçamento das empresas, mas a vida dos motoristas. Os componentes do veículo podem falhar durante a atividade, o que acarreta acidentes, muitas vezes fatais.

O diretor operacional da Zorzin Logística, Marcel Zorzin, explica por que as empresas não devem ter a manutenção corretiva como op&c

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Segundo estimativas da Companhia de Engenharia de Tráfego, cerca de 600 veículos são guinchados por dia, sendo que 62% desses casos são derivados de falhas mecânicas ou elétricas.

Esse número é derivado de um pensamento comum no Brasil: a preferência pela manutenção corretiva em vez da preventiva.

A primeira ocorre quando um veículo quebra, sendo necessária a troca de peças e que ele fique parado além do planejado, ocasionando prejuízos para a empresa.

Mesmo assim, esse tipo de manutenção é considerado mais rentável, porque se a peça precisou ser trocada, significa que já atingiu o seu ponto máximo de uso. Na preventiva, isso acontece antes que as partes do maquinário quebrem.

Esse tipo de pensamento coloca em risco não só o orçamento das empresas, mas a vida dos motoristas. Os componentes do veículo podem falhar durante a atividade, o que acarreta acidentes, muitas vezes fatais.

O diretor operacional da Zorzin Logística, Marcel Zorzin, explica por que as empresas não devem ter a manutenção corretiva como opção. “Ela deve ser evitada pelo prejuízo que causa à empresa, principalmente financeiro e comercial, pois se perde todo o poder de negociação”, avalia.

Encontrar um ponto de equilíbrio em que as manutenções sejam economicamente viáveis, mas não ao ponto de a corretiva se tornar necessária, é um desafio para os gestores de frotas.

Um dos caminhos mais indicados para isso é o plano de manutenção, um documento que registra todas as atividades relacionadas ao veículo, como a troca de pneus, a verificação de óleo, o reparo de peças e outros pontos.

Dessa forma, é possível dimensionar quais as partes com defeitos, e criar uma estratégia de reparo de acordo as necessidades apontadas. Entretanto, essa é uma ideia que ainda tem resistência no país.

“As empresas não perceberam o custo que gera a falta de um plano de manutenção de frotas e que vale a pena investir nisso, porque, no fechamento da sua empresa, você vê a diferença”, afirma Zorzin.

Percebendo essa realidade, o diretor busca implementá-la na Zorzin Logística. “O ideal é trocar antes mesmo de ser necessário, não só a preventiva normal”, diz. “Por isso, estamos entrando até em outros itens. Até meu plano de manutenção da empresa está sendo modificado”, conta.

Adaptar os reparos a cada tipo de veículo também é o ideal. “Temos um modelo para cada tipo de veículo, que leva em consideração a carga transportada e a rota, sempre mudando de acordo com a operação”, explica o executivo.

“Às vezes, o caminhão começa a rodar muito, aí ele sai de um tipo de plano de manutenção e vai para o outro que se encaixa mais às suas necessidades”, finaliza.

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