Corporativo
Assessoria de Imprensa
22/11/2017 09h55 | Atualizada em 22/11/2017 13h42
Na contramão do mercado, a NLMK vem crescendo continuamente no Brasil, desde o início da operação no final de 2014.
No ano passado, a empresa registrou aumento de 35% sobre as vendas de 2015 e a expectativa de crescimento de 2017, é de 40%, tanto em market share nos clientes atuais, como com a conquista de novos clientes.
Segundo Paulo Seabra, diretor geral para América do Sul da empresa, este crescimento somente vem sendo possível devido à estratégia de focar em produtos especiais, com alto valor agregado.
“O momento econômico estimula os fabricantes a diferenciar seu produto no mercado, buscando aumentar sua competitividade. Com os aços de al
...Na contramão do mercado, a NLMK vem crescendo continuamente no Brasil, desde o início da operação no final de 2014.
No ano passado, a empresa registrou aumento de 35% sobre as vendas de 2015 e a expectativa de crescimento de 2017, é de 40%, tanto em market share nos clientes atuais, como com a conquista de novos clientes.
Segundo Paulo Seabra, diretor geral para América do Sul da empresa, este crescimento somente vem sendo possível devido à estratégia de focar em produtos especiais, com alto valor agregado.
“O momento econômico estimula os fabricantes a diferenciar seu produto no mercado, buscando aumentar sua competitividade. Com os aços de alta resistência da NLMK, os clientes podem aumentar a vida útil dos seus produtos”, afirma.
Desta forma, afirma Seabra, a NLMK vem aumentando gradativamente o fornecimento de seus aços especiais, como, por exemplo, Quard, que é um aço de alta resistência ao desgaste, utilizado pelos grandes fabricantes de equipamentos para mineração e construção, assim como pelas maiores mineradoras e construtoras do mundo, e o Quend , que é um aço estrutural com altíssimo limite de escoamento, utilizado pelos grandes fabricantes de guindastes e grandes componentes que requerem um aço estrutural que resista a severas demandas de carga.
O diretor explica que o ano de 2017 iniciou com uma tendência de avanço do protecionismo no campo internacional, se tornando muito difícil para as siderúrgicas.
“Nos Estados Unidos, o governo Trump aprovou medidas antidumping para produtos siderúrgicos vindos de muitos países europeus, região que tradicionalmente nunca houve a prática do dumping, visto a seriedade que o negócio do aço é tratado nestes países, tais como Bélgica, Alemanha, França e Itália, por exemplo. Isso mostra que a questão está muito mais na esfera política do que técnica”, diz.
“Já no nosso mercado doméstico brasileiro, persiste a instabilidade política e a crise econômica ainda não apresentou sinais de que uma recuperação vigorosa está por vir. E, somente uma recuperação vigorosa poderá reduzir o grau de ociosidade das indústrias e consequentemente diminuir a ociosidade das siderúrgicas nacionais”, comenta o executivo.
Segundo Seabra, as estatísticas mostram que no Brasil o consumo de aço este ano será equivalente ao de 2006, quanto houve um consumo de aproximadamente 18,8 milhões de toneladas.
De acordo com ele, a decisão de entrar no Brasil já estava tomada mesmo antes da crise se estabelecer, sendo que a efetivação do investimento na abertura de uma operação própria coincidiu com o momento em que a crise se estabelecia.
“Entretanto, sendo nosso plano de negócios de longo prazo, a crise apenas nos fez tomar as devidas ações para ajustar a operação ao atual cenário, pois no longo prazo o Brasil ainda é visto como uma economia viável na qual a NLMK quer estar presente, tanto por tamanho, por estar entre as 10 maiores economias do mundo, além do crescente interesse do país em aços especiais, que é a nossa grande expertise. Sendo assim, nosso startup no Brasil não foi uma aposta, mas sim uma decisão acertada e planejada”.
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