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Nexa alcança US$ 208 milhões de EBITDA no 1º trimestre

Lucro líquido ajustado da companhia chegou a US$ 94 milhões, com crescimento de 194% sobre o mesmo período do ano anterior

Assessoria de imprensa

03/05/2022 11h00

A Nexa encerrou o 1º trimestre de 2022 com desempenho financeiro acima das expectativas de mercado, principalmente pelo aumento de preços dos metais no mercado mundial.

Os preços médios de zinco, cobre e chumbo, evoluíram respectivamente 37%, 18% e 16% na Bolsa de Londres, frente aos três primeiros meses de 2021.
Nesse cenário, a receita líquida consolidada da empresa chegou a US$ 722 milhões, contra US$ 603 milhões no mesmo período do ano anterior.

A evolução se deu a despeito da queda na produção de zinco e cobre, decorrente especialmente de um menor volume de processamento de minério na mina de Cerro Lindo (Peru) e da parada temporária da mina subterrânea de Vazante (MG), entre meados de janeiro e final de março, ocasionada pelo volume recorde de chuvas no período.

De janeiro a março, a produção de zinco foi de 66,3 mil toneladas (-14%), 6,9 mil toneladas de cobre (-13%), 12,4 mil toneladas de chumbo (+19%), 2,2 milhões de onças de prata (+9%) e 6,4 mil onças de ouro (+33%).

Já as vendas de zinco metálico e óxido de zinco, produtos

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A Nexa encerrou o 1º trimestre de 2022 com desempenho financeiro acima das expectativas de mercado, principalmente pelo aumento de preços dos metais no mercado mundial.

Os preços médios de zinco, cobre e chumbo, evoluíram respectivamente 37%, 18% e 16% na Bolsa de Londres, frente aos três primeiros meses de 2021.
Nesse cenário, a receita líquida consolidada da empresa chegou a US$ 722 milhões, contra US$ 603 milhões no mesmo período do ano anterior.

A evolução se deu a despeito da queda na produção de zinco e cobre, decorrente especialmente de um menor volume de processamento de minério na mina de Cerro Lindo (Peru) e da parada temporária da mina subterrânea de Vazante (MG), entre meados de janeiro e final de março, ocasionada pelo volume recorde de chuvas no período.

De janeiro a março, a produção de zinco foi de 66,3 mil toneladas (-14%), 6,9 mil toneladas de cobre (-13%), 12,4 mil toneladas de chumbo (+19%), 2,2 milhões de onças de prata (+9%) e 6,4 mil onças de ouro (+33%).

Já as vendas de zinco metálico e óxido de zinco, produtos com maior valor agregado, chegaram a 134 mil toneladas, em uma redução de 9%, seguindo a redução da produção.

No trimestre, a Nexa firmou um acordo de cinco anos para a comercialização de cobre a ser produzido pela unidade de Aripuanã, limitado a 31 mil toneladas e a preços de mercado (offtake agreement).

Esse acordo substituiu uma obrigação de pagamento de royalties estabelecida anteriormente e gerou um impacto não caixa de US$ 19 milhões no trimestre.

Excluindo esse efeito, o EBITDA ajustado do período foi recorde, alcançando US$ 208 milhões, em um crescimento de 16% sobre o primeiro trimestre de 2021.

“É importante destacar que os maiores preços dos metais no mercado global e iniciativas de redução de custos permitiram à Nexa equilibrar parcialmente os custos inflacionários e a apreciação da moeda brasileira”, comenta a companhia.

O lucro líquido ajustado da companhia, no primeiro trimestre, chegou a US$ 94 milhões, com crescimento expressivo perante o resultado de US$ 32 milhões no mesmo período do ano anterior.

“Nossa disciplina financeira, aliada ao foco na eficiência operacional e sua constante melhoria na execução, nos apoiará no atingimento do guidance anual e na geração de valor sustentável”, destaca Ignacio Rosado, CEO da Nexa.

“No entanto, continuamos monitorando de perto os riscos associados ao potencial de novas variantes da covid-19, a guerra Rússia-Ucrânia e interrupções na cadeia de suprimentos em meio a pressões inflacionárias”, completa.

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