Assessoria de Imprensa
15/02/2021 11h00 | Atualizada em 15/02/2021 12h31
Principal vitrine para o mercado arrozeiro do país, a 31ª edição da Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, que ocorreu de 9 a 11 de fevereiro em Capão do Leão (RS) – e também em ambiente virtual –, marcou a estreia no evento da nova colheitadeira TX 5.90, da New Holland Agriculture, marca da CNH Industrial.
Em sua configuração arrozeira, a máquina derivada da linha TC, participou do Ato Simbólico de abertura da colheita, realizado no dia 11.
Em relação à TX, o principal diferencial da máquina para o trabalho nas culturas de arroz e demais grãos, afirma a empresa, &ea
...Principal vitrine para o mercado arrozeiro do país, a 31ª edição da Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, que ocorreu de 9 a 11 de fevereiro em Capão do Leão (RS) – e também em ambiente virtual –, marcou a estreia no evento da nova colheitadeira TX 5.90, da New Holland Agriculture, marca da CNH Industrial.
Em sua configuração arrozeira, a máquina derivada da linha TC, participou do Ato Simbólico de abertura da colheita, realizado no dia 11.
Em relação à TX, o principal diferencial da máquina para o trabalho nas culturas de arroz e demais grãos, afirma a empresa, é o seu sistema de duplo rotor de separação, que permite uma maior capacidade de processamento e, consequentemente, de colheita.
Outra novidade está nos sistemas de limpeza, de tripla cascata. A máquina conta ainda com o sistema de Optifan, ventilador automático para todos os modelos, assim como os novos côncavos seccionados e o ultramoderno sistema de nivelamento Smartsieve, além da plataforma elétrica e maior capacidade de graneleiro.
“As TXs partem da base do projeto campeão da TC e entregam ainda mais performance com a capacidade do sistema de duplo rotor de separação, muito eficiente em todos os tipos de colheita, não importando se é soja, arroz, milho ou feijão”, afirma Cláudio Calaça Júnior, diretor de Marketing de Produto da New Holland Agriculture para a América do Sul.
A TX está disponível no mercado em dois modelos – TX 4.90, com plataforma de 25 pés, e TX 5.90, com plataforma de 30 pés–, ambos com debulha por cilindro e separação por duplo rotor.
“Da mesma forma que a TC reúne todos os elementos que fazem dela uma máquina acessível, como o baixo custo de manutenção, a fácil operação, o baixo custo de aquisição e alto valor de revenda, o que a tornaram um sucesso de vendas, a TX também carrega essa herança”, diz Calaça.
De acordo com Carlos Schimidt, especialista em colheitadeiras da New Holland, a TX é uma colheitadeira acessível e com um excelente custo-benefício.
“A New Holland optou por manter um compromisso de confiança com os clientes, trazendo máquinas que continuam acessíveis e com uma capacidade de colheita e tecnologia embarcada baseadas na experiência e voz dos clientes. Com toda certeza é uma colheitadeira que tem muito valor agregado, mas com o preço acessível aos clientes”, afirma.
Debulha por cilindro, separação por rotor
As máquinas da linha TX apresentam um conceito de colheita que mantém o tradicional sistema de debulha por cilindro, porém apresentam um sistema de duplo rotor de separação em substituição ao batedor, rotary e saca palhas.
Na TX, após passar pelo cilindro de debulha, o material é levado diretamente ao duplo rotor de separação. Ali é separando o grão da palha por força centrífuga. A capacidade de processamento do sistema de duplo rotor de separação é maior que a de saca palhas, e isso é o que faz a capacidade de colheita da TX ser maior.
O baixo índice de perdas é uma proposta de valor de todas as colheitadeiras New Holland. Assim como em outros modelos da marca, foram desenvolvidas novas e modernas ferramentas para diminuir ainda mais os índices de perda. Esses baixos índices dependem principalmente do sistema de limpeza, por isso as tecnologias embarcadas nele são muito importantes.
“O sistema de limpeza da TX conta com um degrau no meio do bandejão com vento, e uma pré-peneira em degrau, totalizando três quedas no processo de separação e limpeza. Com isso, cria-se um sistema de separação e limpeza com tripla cascata, algo completamente novo e único no mercado, o que resulta em um menor índice de perdas e em um grão mais limpo no graneleiro, trazendo mais rentabilidade ao produtor”, explica Schimidt.
A plataforma elétrica da TX também fornece uma melhor flutuação, dando à máquina maior capacidade e velocidade de copiar o solo. Outra novidade está no alimentador, que foi reposicionado em relação à antiga TC, por exemplo.
“O material agora é alimentado mais acima do cilindro. Isso aumentou a capacidade de trilha da máquina e, consequentemente, diminuiu os índices de perda. Já os côncavos de debulha da TX são seccionados e as seções podem ser trocadas individualmente através de uma abertura entre a cabine e o alimentador, facilitando a configuração da máquina para troca de culturas’, comenta.
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