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Negócios internacionais movimentam US$ 17,2 milhões em feira agrícola

O crescimento é de 43%, em comparação com as vendas finalizadas em 2014, e que movimentaram US$ 12 milhões, segundo a Brazil Machinery Solutions (BMS)

G1

06/05/2015 08h02 | Atualizada em 13/05/2015 12h43

Apesar da queda de 30% no volume geral de negócios na edição deste ano da Agrishow, as vendas de máquinas agrícolas brasileiras para o exterior registraram alta durante o evento em 2015.

A desvalorização do real frente ao dólar, que voltou a ficar acima dos R$ 3 nesta semana, foi um dos principais motivos para o bom desempenho dos fabricantes brasileiros no comércio internacional.

Na edição deste ano da Agrishow, as negociações com compradores estrangeiros chegaram a US$ 17,2 milhões e envolveram 13 países. O crescimento é de 43%, em comparação com as vendas finalizadas em 2014, e que movimentaram US$ 12 milhões, segundo a Brazil Machinery Solutions (BMS), orga

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Apesar da queda de 30% no volume geral de negócios na edição deste ano da Agrishow, as vendas de máquinas agrícolas brasileiras para o exterior registraram alta durante o evento em 2015.

A desvalorização do real frente ao dólar, que voltou a ficar acima dos R$ 3 nesta semana, foi um dos principais motivos para o bom desempenho dos fabricantes brasileiros no comércio internacional.

Na edição deste ano da Agrishow, as negociações com compradores estrangeiros chegaram a US$ 17,2 milhões e envolveram 13 países. O crescimento é de 43%, em comparação com as vendas finalizadas em 2014, e que movimentaram US$ 12 milhões, segundo a Brazil Machinery Solutions (BMS), organizadora da rodada internacional de negócios. Ao todo, 29 empresas brasileiras participaram das negociações.

Segundo Klaus Curt Müller, diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), os produtos brasileiros entram no mercado mundial com um facilitador, ou seja, a diversidade.

“Você tem, por exemplo, equipamentos altamente eficientes, mas para uma operação mais rústica, e que vão para a África, e equipamentos com um refinado processo eletrônico, que vão para os Estados Unidos e Europa”, comenta.

A concorrência com grandes marcas, principalmente as asiáticas, é superada pelos serviços de pós-venda prestados pelos fabricantes brasileiros. “É o nosso diferencial, porque damos suporte, manutenção e até treinamento dos operadores”, afirmou Maríndia Isoton, analista de exportação da Agritech Lavrale, que produz máquinas em Caxias do Sul (RS), e fechou negócios com a Bélgica e EUA durante a Agrishow.

 

 

 

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