Sicepot/RS
30/10/2023 09h14 | Atualizada em 30/10/2023 12h02
Principal feira de máquinas e equipamentos para construção e mineração da América Latina, a M&T Expo deve superar R$ 3 bilhões em volume de negócios para os mais de 600 expositores do evento.
Organizada pela Messe München do Brasil com apoio institucional Sobratema, a feira acontece de 23 a 26 de abril de 2024, no São Paulo Expo, na capital paulista.
Em encontro realizado no dia 22 de outubro no Sicepot/RS, a gerente de projetos da Messe München do Brasil, Thaisa Miyasaki, assinalou que ao menos 90% do espaço de 70 mil m2 já foram reservados por expositores.
Além de lançamentos de máquin
...Principal feira de máquinas e equipamentos para construção e mineração da América Latina, a M&T Expo deve superar R$ 3 bilhões em volume de negócios para os mais de 600 expositores do evento.
Organizada pela Messe München do Brasil com apoio institucional Sobratema, a feira acontece de 23 a 26 de abril de 2024, no São Paulo Expo, na capital paulista.
Em encontro realizado no dia 22 de outubro no Sicepot/RS, a gerente de projetos da Messe München do Brasil, Thaisa Miyasaki, assinalou que ao menos 90% do espaço de 70 mil m2 já foram reservados por expositores.
Além de lançamentos de máquinas, equipamentos, peças, componentes e serviços, a feira prevê a realização de eventos de conteúdo, demonstração de máquinas e cursos de capacitação.
Segundo Rui Toniolo, diretor regional da Sobratema para os estados de SC e RS, o foco principal é a participação das empresas.
“Na M&T Expo serão apresentadas as principais inovações tecnológicas da atualidade, além de oferecer um alto potencial de networking, que é por onde se movimentam os negócios”, disse ele no encontro.
O presidente do Sicepot/RS, Rafael Sacchi, afirmou que o setor conta com um leque de oportunidades em termos de investimentos, cenário em que a M&T Expo se destaca ao revelar o futuro em termos de máquinas e equipamentos.
Somente o Daer, disse ele, aplicou, cerca de R$ 600 milhões até outubro, com previsão de alcançar R$ 850 milhões até o final do ano, o que contabilizaria uma média de R$ 800 milhões no triênio 2021-2023, o que ele considera ainda distante da potencialidade do setor.
“Não existe desenvolvimento social sem infraestrutura, mas infelizmente o Brasil ainda está distante de atingir o necessário”, afirmou Sacchi, ao lembrar que o país não investe nem 1% do PIB no setor.
“O avanço dos investimentos em relação ao PIB, como ocorre em outros países, é fundamental para que o mercado de máquinas consiga prosperar”, observou.
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