Assessoria de Imprensa
09/03/2021 11h00 | Atualizada em 09/03/2021 13h54
Um acidente de grandes proporções no Porto de Beirute, no Líbano, que causou uma explosão devastadora no local em agosto do ano passado, lançou o olhar para a situação de terminais portuários e empresas de todos os segmentos sobre seus sistemas de segurança.
O ocorrido serviu como alerta para uma grande empresa que opera com combustível nos terminais portuários do Rio de Janeiro, segmento cujos riscos de incêndio e explosões estão entre os principais pontos de atenção para a segurança de pessoas e instalações.
Em decorrência do acontecimento recente, a companhia decidiu revisar todo
...Um acidente de grandes proporções no Porto de Beirute, no Líbano, que causou uma explosão devastadora no local em agosto do ano passado, lançou o olhar para a situação de terminais portuários e empresas de todos os segmentos sobre seus sistemas de segurança.
O ocorrido serviu como alerta para uma grande empresa que opera com combustível nos terminais portuários do Rio de Janeiro, segmento cujos riscos de incêndio e explosões estão entre os principais pontos de atenção para a segurança de pessoas e instalações.
Em decorrência do acontecimento recente, a companhia decidiu revisar todos os seus sistemas e identificou a necessidade de realizar a manutenção do seu sistema de combate a incêndio.
Manutenção de sistemas de combate a incêndio na pandemia
Limitações impostas pela pandemia e a complexidade da reposição de peças importadas, dificultaram a execução da manutenção. No entanto, a importância do projeto fez com que os gestores da empresa carioca buscassem uma alternativa.
Sabendo que seria necessário garantir que o sistema de casa de máquinas contra incêndio estivesse perfeitamente operacional enquanto a motobomba própria passava por reparos, a companhia encontrou a resposta para esta situação na locação de um equipamento a ser utilizado como backup da bomba oficial durante a parada.
Alugando a solução
A solução escolhida pela empresa foi a motobomba a diesel ITU-86C17, da Itubombas.
Contratado para atuar de maneira provisória em um período de três meses, o equipamento precisava atender aos pré-requisitos da Associação Nacional de Proteção Contra Incêndios (NFPA), como, por exemplo, possuir capacidade de vazão 50% superior à vazão nominal exigida pelo sistema.
Esse requisito visa fornecer segurança em caso de aquecimento rápido dos equipamentos e arredores de modo a permitir o controle de qualquer incidência de incêndio. Outras variáveis técnicas também faziam parte das exigências.
Com vazão de 400m³/h, pressões de 125 a 150 mca e escorva automática a vácuo, a motobomba ITU-86C17 preencheu todos os requisitos exigidos pelo contratante. Um dos diferenciais da solução é o sistema run-dry, que permite o bombeamento de água de grandes distâncias.
Além de fornecer o equipamento para backup, a Itubombas também ofereceu todo o suporte técnico para dimensionamento hidráulico da aplicação e operação, bem como os acessórios necessários para que o sistema funcionasse adequadamente.
Ganhos com a manutenção
Sistemas de combate a incêndio que passam por manutenções regulares mitigam riscos à segurança de pessoas e instalações em caso de ocorrências indesejadas.
Com as manutenções em dia, as empresas podem comprovar o cuidado com seus processos e sistemas evitando avaliações de seguro que apontem imperícia, negligência ou imprudência.
Equipamentos e instalações podem custar bilhões de dólares, mas garantir a segurança de pessoas não tem preço.
Nesse contexto todo, a locação é uma alternativa que facilita a programação das manutenções dos sistemas de combate a incêndio contribuindo para a segurança das operações com custos operacionais reduzidos e sem Capex.
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