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Metso Outotec debate o futuro da mineração

A sustentabilidade é um dos principais temas abordados pela empresa como prioridade máxima

Redação M&T

09/11/2021 11h00 | Atualizada em 09/11/2021 16h17

Com o intuito de debater qual o futuro do processamento de minerais e as iniciativas de sustentabilidade, em especial para o mercado sul-americano, a Metso Outotec realiza nesta semana o Primeiro MO Forum Sulamericano, que vai até amanhã (dias 10).

De acordo com Pekka Vauramo, presidente e CEO da Metso Outotec, a sustentabilidade é o foco da empresa para o presente e futuro, sendo prioridade máxima afirma o executivo, com destaque para a eficiência energética, redução de emissões de CO2 e eficiência hídrica.

“A sustentabilidade é real em muitos ângulos diferentes, primeiro, se trata do que fazemos por nós mesmos e para nossas próprias fábricas e plantas", afirma Vauramo.

De acordo com o executivo, a empresa está comprometida em diminuir as emissões de poluentes para zero em 2030 e, durante esse trajeto, busca diminuir as emissões em 50% até o final de 2024.

“Também estamos investigando nossos fornecedores, pois o nosso objetivo é incorporar o mesmo pensamento de sustentabilidade em toda a cadeia, mostrar para os clientes que tecnologicamente e em todos os aspect

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Com o intuito de debater qual o futuro do processamento de minerais e as iniciativas de sustentabilidade, em especial para o mercado sul-americano, a Metso Outotec realiza nesta semana o Primeiro MO Forum Sulamericano, que vai até amanhã (dias 10).

De acordo com Pekka Vauramo, presidente e CEO da Metso Outotec, a sustentabilidade é o foco da empresa para o presente e futuro, sendo prioridade máxima afirma o executivo, com destaque para a eficiência energética, redução de emissões de CO2 e eficiência hídrica.

“A sustentabilidade é real em muitos ângulos diferentes, primeiro, se trata do que fazemos por nós mesmos e para nossas próprias fábricas e plantas", afirma Vauramo.

De acordo com o executivo, a empresa está comprometida em diminuir as emissões de poluentes para zero em 2030 e, durante esse trajeto, busca diminuir as emissões em 50% até o final de 2024.

“Também estamos investigando nossos fornecedores, pois o nosso objetivo é incorporar o mesmo pensamento de sustentabilidade em toda a cadeia, mostrar para os clientes que tecnologicamente e em todos os aspectos entregamos operações que podem reduzir as emissões”, afirma.

Em relação ao mercado da América do Sul, o executivo explica que a região é a maior produtora de cobre, um mineral utilizado em muitas áreas. Além disso, ele ressaltou que o futuro será elétrico, tornando-o essencial para diversas atividades.

“Necessitamos levar a eletricidade desde onde é produzida até onde será consumida, e o cobre é o metal para isso. Por isso, a América do Sul está bem-posicionada para o futuro”, comenta.

Segundo Eduardo Nilo, presidente da Metso Outotec para a América do Sul, o mercado brasileiro é o principal da região.

A empresa conta com uma fábrica de equipamentos localizada em Sorocaba, no interior paulista, voltada para a montagem de equipamentos para mineração e agregados, além de ser um centro de tecnologia de equipamentos vibratórios para toda a América do Sul, com capacidade nominal de produção de 480 britadores por ano, 240 equipamentos vibratórios e 40 plantas móveis anuais.

“Além disso, a fabricante tem em sua fábrica uma parte de fundição, com a fabricação de ligas de aço para equipamentos de mineração e agregados, fornecendo todas as ligas necessárias aos equipamentos em operação para a América do Sul e produção de 25 mil toneladas de aço por ano mais ligas de manganês, ferro branco e cromo”, destaca.

O centro de monitoramento e análise em tempo real está localizado no Chile, afirma, e consiste em um centro de última geração com tecnologia que oferece serviços de manutenção preditiva e analítica avançada com monitoramento automatizado permanente para os processos e equipe.

“Planejamos abrir outros centros de monitoramento remoto em outros países da região onde operamos”, comenta Nilo.

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