Corporativo
Assessoria de Imprensa
01/10/2014 13h49 | Atualizada em 01/10/2014 17h26
Apesar da interrupção do crescimento da mineração em 2012, a Metso não aposta em crise do segmento e sim num ciclo de ajuste, que antecipa a recuperação do setor a partir de 2016.
Segundo João Ney Colagrossi, presidente Global de Mineração e Construção, o segmento não está no “modo pânico”, mas precisa trabalhar com outros parâmetros.
Com essa avaliação, o executivo - único não-finlandês no board mundial da multinacional finlandesa – avalia que o crescimento recente do setor, baseado em volume e que aconteceu em função da demanda por commodities minerais, deve ser substituído por uma nova abordagem.
Para ele, o ponto de mudança implica um cenário com fo
...Apesar da interrupção do crescimento da mineração em 2012, a Metso não aposta em crise do segmento e sim num ciclo de ajuste, que antecipa a recuperação do setor a partir de 2016.
Segundo João Ney Colagrossi, presidente Global de Mineração e Construção, o segmento não está no “modo pânico”, mas precisa trabalhar com outros parâmetros.
Com essa avaliação, o executivo - único não-finlandês no board mundial da multinacional finlandesa – avalia que o crescimento recente do setor, baseado em volume e que aconteceu em função da demanda por commodities minerais, deve ser substituído por uma nova abordagem.
Para ele, o ponto de mudança implica um cenário com foco na eficiência operacional. Ou seja, as mineradoras e seus provedores de soluções deverão fazer mais com menos, otimizando suas operações atuais e reduzindo os custos.
Para mostrar o seu papel nesse novo cenário, a companhia organizou duas rodadas de debates durante o Seminário Internacional Metso (SIM), realizado em setembro, em Minas Gerais.
O primeiro ciclo de debates, coordenado por Anderson Brini, vice-Presidente Metso de Vendas de Serviço para o Brasil, reuniu quatro especialistas da companhia para mostrar como as empresas do setor mineral e de agregados podem atingir sua máxima capacidade no menor tempo possível.
Renato Oliveira, engenheiro de Processos da área de Tecnologia de Processo e Inovação (PTI), Toshihiko Ohashi, gerente de Aplicação de Sistema de Britagem e Peneiramento, Carlos Petravicius, gerente Nacional de Serviços para Mineração, e Boris Volavicius, engenheiro Sênior de Vendas em Mineração e Agregados, explicaram que a resposta é a redução do tempo de ativação dos projetos (ramp up).
A Metso apresentou durante o SIM a grande novidade da empresa em 2014: o anúncio do plano de instalação do centro de serviços em Minas Gerais, em etapa final de aprovação junto ao Board executivo da empresa.
De acordo com Marcelo Motti, principal executivo da empresa no Brasil, o centro deverá ser ativado em 2015 e reforça a importância do estado para Metso. A localização da nova estrutura será definida até o final de outubro, mas deve acontecer na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O centro empregará 120 profissionais, além de englobar um estoque estratégico de peças. Para João Ney Colagrossi, a instalação traz a operação da Metso ainda mais próxima do cliente e sua área de 60 mil m² sinaliza que a corporação tem espaço suficiente para expandir seus negócios no estado, de acordo com a demanda do setor de mineração e agregados.
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