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Mercedes-Benz inicia operações de nova central de peças no Brasil

Com aproximadamente 8 milhões de peças em estoque, estrutura em Itupeva atende caminhões, ônibus e agregados da marca

Assessoria de Imprensa

11/07/2024 09h01 | Atualizada em 15/07/2024 12h49

Em parceria com a Penske Logistics, a Mercedes-Benz do Brasil iniciou as operações de sua nova Central de Distribuição e Logística de Peças, instalada em um galpão do condomínio logístico da HGLG na cidade paulista de Itupeva.

A área útil do CD é de aproximadamente 45 mil m2, incluindo 12 módulos de armazéns, 126 docas com nivelamento eletrohidráulico e 4 rampas de acesso para empilhadeiras.

Segundo a companhia, a unidade abriga cerca de 45 mil itens do portfólio de peças de caminhões, ônibus e agregados da marca.

Ao todo, são aproximadamente 8 milhões d

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Em parceria com a Penske Logistics, a Mercedes-Benz do Brasil iniciou as operações de sua nova Central de Distribuição e Logística de Peças, instalada em um galpão do condomínio logístico da HGLG na cidade paulista de Itupeva.

A área útil do CD é de aproximadamente 45 mil m2, incluindo 12 módulos de armazéns, 126 docas com nivelamento eletrohidráulico e 4 rampas de acesso para empilhadeiras.

Segundo a companhia, a unidade abriga cerca de 45 mil itens do portfólio de peças de caminhões, ônibus e agregados da marca.

Ao todo, são aproximadamente 8 milhões de peças em estoque e 1,5 milhão de peças distribuídas por mês para o mercado interno, por meio de 380 pontos de atendimento da Rede de Concessionários, além de mais de 50 países atendidos.

“A mudança representa mais um grande passo para a modernização operacional da nossa logística de peças, com ganhos imediatos de performance e eficiência, além de potenciais benefícios futuros”, diz Silvio Renan Souza, diretor de Peças e Serviços ao Cliente da Mercedes-Benz do Brasil.

“Trata-se de uma das maiores centrais de peças da Daimler Truck fora da Alemanha e uma referência do segmento de veículos comerciais no país”, observa.

Com pé direito de 12 m e capacidade de 6 t/m2 no piso, a estrutura promete otimizar a operação, que passa a ser feita com novas empilhadeiras apropriadas ao conceito de armazenagem verticalizada.

“Evoluímos também em processos internos e em softwares”, prossegue Souza, destacando a utilização de soluções on-line de gestão como o WMS (Warehouse Management System).

Ainda este ano, diz ele, a empresa deve implantar o sistema voice picking, que permite catalogar, separar e distribuir os produtos armazenados por meio de comandos de voz.

“A nova Central traz ganhos de inteligência logística e operacional, com mais eficiência, agilidade e produtividade”, assegura o executivo.

"Queremos aumentar a velocidade das entregas, fazendo as peças chegarem aos clientes o mais rápido possível, contribuindo assim para a disponibilidade de seus veículos”, finaliza.

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