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Mercado de máquinas de construção deve voltar a crescer em MS

A empresa reuniu, em sua sede em Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, 150 empresários dos ramos de construção, mineração, prestadores de serviço e agronegócio

Assessoria de Imprensa

13/12/2017 09h00 | Atualizada em 13/12/2017 12h01

A Tork, concessionária da Case Construction Equipment, fabricante de máquinas de construção, espera um aquecimento nas vendas a partir do ano que vem.

A empresa reuniu, em sua sede em Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, 150 empresários dos ramos de construção, mineração, prestadores de serviço e agronegócio, para o lançamento das novas máquinas Case: as pás-carregadeiras W20F e a 621E.

“Este foi o terceiro ano de crise no mercado de construção, que corresponde a mais de 50% do negócio de máquinas no estado. Para 2018, temos a expectativa de um ano melhor, puxado pelo agronegócio, licitações públicas e obras de concessões”, avalia Ren

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A Tork, concessionária da Case Construction Equipment, fabricante de máquinas de construção, espera um aquecimento nas vendas a partir do ano que vem.

A empresa reuniu, em sua sede em Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, 150 empresários dos ramos de construção, mineração, prestadores de serviço e agronegócio, para o lançamento das novas máquinas Case: as pás-carregadeiras W20F e a 621E.

“Este foi o terceiro ano de crise no mercado de construção, que corresponde a mais de 50% do negócio de máquinas no estado. Para 2018, temos a expectativa de um ano melhor, puxado pelo agronegócio, licitações públicas e obras de concessões”, avalia Renato Nucci, diretor da Tork. A concessionária também representa a Case no Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima e Amazonas.

Os principais diferenciais dos dois novos modelos de pás-carregadeiras Case, informa Maurício Moraes, gerente de Marketing para a América Latina, são a durabilidade, menor custo de propriedade e consumo de combustível.

No caso da W20F, o destaque é o motor mecânico e sem componentes eletrônicos.

“Ainda existe no Brasil uma forte demanda por um produto simples, sem eletrônica embarcada e de baixo custo operacional e de manutenção”, garante Moraes.

A W20F tem motor mecânico N67 da FPT Industrial, que atende à legislação MAR-I/Tier 3 e desenvolve 152 hp de potência bruta. caçamba mais rapidamente, aumentando o rendimento do trabalho”, explica Moraes.

A 621E, explica o executivo, chega ao mercado com uma grande novidade em relação ao consumo de combustível: o motor eletrônico da FPT Industrial NEF6 Mar-I/Tier 3 com duas curvas de potência e três modos de trabalho (standard, econômico e automático).

“Além da curva standard, há também a econômica, que garante 10% de economia de combustível em relação à versão anterior”, diz.

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