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Máquinas da Vermeer operam no programa Cidade Saneada, na Região Metropolitana do Recife

O programa visa beneficiar mais de 3,7 milhões de pessoas

Assessoria de Imprensa

22/07/2015 08h06 | Atualizada em 22/07/2015 12h07

Os Navigators da Vermeer estão na escalação de equipamentos para viabilizar a perfuração horizontal direcional pelo método não destrutivo (MND), no Programa Cidade Saneada, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Por intermédio dos clientes Direcenge e Terrassis, desde julho de 2014, os Navigators estão auxiliando na instalação de tubulações de PEAD (Polietileno de Alta Densidade), com diâmetros que variam de 160 a 900 mm.

O Programa Cidade Saneada vai universalizar o esgotamento sanitário, atingindo 14 cidades da RMR mais o município de Goiana, que registram apenas 30% de cobertura.

A duração do programa é de 35 anos e a meta para alcançar a universal

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Os Navigators da Vermeer estão na escalação de equipamentos para viabilizar a perfuração horizontal direcional pelo método não destrutivo (MND), no Programa Cidade Saneada, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Por intermédio dos clientes Direcenge e Terrassis, desde julho de 2014, os Navigators estão auxiliando na instalação de tubulações de PEAD (Polietileno de Alta Densidade), com diâmetros que variam de 160 a 900 mm.

O Programa Cidade Saneada vai universalizar o esgotamento sanitário, atingindo 14 cidades da RMR mais o município de Goiana, que registram apenas 30% de cobertura.

A duração do programa é de 35 anos e a meta para alcançar a universalização é de 12 anos. Ao final desse período a expectativa é de que em 12 anos, 90% da população seja atendida pela rede de esgotamento sanitário, o que deverá beneficiar mais de 3,7 milhões de pessoas.

Com investimentos da ordem de R$ 4,5 bilhões, o Cidade Saneada é considerado o maior contrato do gênero no Brasil.

No estágio atual, o programa conta com três Navigators Série II da Direcenge, modelos D20X22, D24X40, D36X50 e um da Terrassis, modelo D36X50. Os equipamentos devem operar no Recife até o final de 2015.

“Se não fosse o MND nos pontos críticos como cruzamentos, haveria muito mais impacto à população”, explica o proprietário da Terrassis, Agnaldo Izeli.

No início de 2015, um modelo D130X150 foi deslocado para Recife para executar dois furos, sendo um de 48 m de extensão e diâmetro de 630 mm e outro com respectivamente 98 m e 900 mm.

 

 

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