Assessoria de Imprensa
03/06/2024 17h09
A Manitowoc abriu as portas de seu reformado centro de treinamento em São Paulo. Localizado no bairro da Lapa, o espaço dobrou sua capacidade e é hoje o maior centro de treinamento Manitowoc na América Latina.
A expansão faz parte da estratégia da Manitowoc para melhorar o suporte ao cliente e, ao mesmo tempo, satisfazer uma crescente procura por formação técnica na região.
As novas instalações ganharam um novo simulador avançado de guindaste, além de uma nova sala de aula e instrutor.
Os simuladores são usados para ajudar os técnicos a praticarem uma ampla gama de ações, como solu&
...A Manitowoc abriu as portas de seu reformado centro de treinamento em São Paulo. Localizado no bairro da Lapa, o espaço dobrou sua capacidade e é hoje o maior centro de treinamento Manitowoc na América Latina.
A expansão faz parte da estratégia da Manitowoc para melhorar o suporte ao cliente e, ao mesmo tempo, satisfazer uma crescente procura por formação técnica na região.
As novas instalações ganharam um novo simulador avançado de guindaste, além de uma nova sala de aula e instrutor.
Os simuladores são usados para ajudar os técnicos a praticarem uma ampla gama de ações, como solução de problemas (troubleshooting) e procedimentos de manutenção.
Eles também são utilizados em testes de sistemas operacionais (incluindo EPIC, Canbus e Sistema de Controle de Guindaste ou sistemas operacionais CCS) de toda a linha de produtos Manitowoc. Estes simuladores são equivalentes aos dos centros de treinamento da Manitowoc nos EUA e na Alemanha e estão entre os mais avançados da indústria de elevação.
Certificação – Segundo Carlos Batista, gerente de treinamento da Manitowoc na América Latina, o centro em São Paulo vai oferecer diversos tipos de cursos ao longo do ano. As aulas são ministradas a revendedores, usuários finais e funcionários da Manitowoc em toda a América Latina em três idiomas: português, espanhol e inglês. Os participantes recebem uma qualificação Manitowoc no fim de cada sessão.
Batista destacou que o programa de treinamento brasileiro foi pensado para abranger o mesmo conteúdo oferecido em outros centros do mundo, mas com foco nos modelos e temas mais populares na América Latina.
Por exemplo, uma das novidades em São Paulo é a classe GMK6.3, focada em motores MTU e transmissões Mercedes, ambos encontrados em guindastes Grove GMK. A turma foi criada para suprir a escassez de técnicos capacitados nessas tecnologias na região e facilitar o acesso a ferramentas de diagnóstico.
Com treinamento adequado, em vez de esperar de 2 a 3 semanas para ter seus motores consertados, os técnicos podem consertá-los sozinhos em 2 ou 3 horas.
Batista também explicou que, com a chegada de uma grande quantidade dos mais recentes modelos de guindastes Manitowoc à América Latina nos últimos anos, os clientes da região estão interessados em manter-se atualizados sobre os novos sistemas operacionais. Eles também buscam maximizar o aproveitamento dessas máquinas e manter seu alto desempenho em canteiros de obras.
“Para nossos clientes de guindastes de esteiras de lança treliçada, a boa notícia é que agora oferecemos um simulador muito avançado para esses modelos e contamos com um instrutor especializado no próprio centro, o que nos permitirá realmente aprimorar nossas capacidades de treinamento também nesse tipo de guindaste máquinas”, ele disse.
Angelo Furlan, novo instrutor de guindastes de esteiras de lança treliçadas em São Paulo, explicou que as aulas também são ministradas nas instalações dos clientes mediante solicitação especial.
Porém, nesses casos, atividades práticas envolvendo sistemas hidráulicos, elétricos e pneumáticos das máquinas são praticadas em equipamentos fornecidos pelos clientes em vez de simuladores.
“Cada vez mais clientes na América Latina perceberam que precisam ter técnicos competentes e bem treinados como parte de sua equipe para continuarem a expandir seus negócios. É fundamental ter funcionários que possam agir rapidamente caso haja problemas com um de seus guindastes”, disse Furlan. “Contar com essa experiência na própria equipe leva a redução do tempo de inatividade da máquina e maior produtividade no local de trabalho.”
Demanda – Josh Garrington, gerente global de treinamento da Manitowoc, explica que o centro brasileiro viu um aumento de 350% no número de alunos nos últimos anos, gerando uma urgente necessidade de expansão.
A unidade de São Paulo – importante eixo de transporte da América do Sul – é o centro de treinamento para guindastes móveis e sobre esteiras da Manitowoc que mais cresce no mundo. Há seis no total: São Paulo (Brasil), Monterrey (México), Shady Grove (EUA), Manitowoc (EUA), Wilhelmshaven (Alemanha) e Dubai (Emirados Árabes Unidos).
“Os técnicos de serviço são o coração e a alma dos negócios da Manitowoc e é por isso que alocamos mais recursos em programas de treinamento nos últimos anos, incluindo a implementação de simuladores de alta tecnologia e materiais atualizados”, explicou Garrington.
“Com isso, pretendemos ter mais pessoas mais bem treinadas e em menor tempo. Nosso novo programa QuickStart, por exemplo, foi projetado para reduzir o tempo que um técnico leva para se familiarizar com determinados tipos de guindastes de 3 a 5 anos para menos de 18 meses. Isto será um divisor de águas para nossos clientes, especialmente no Brasil, onde o mercado de guindastes usados está em franca expansão.
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