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Learcam é a nova representante da Guerra na Argentina

Empresa do Grupo Fenix será responsável por todo o território argentino, que deve emplacar 9 mil Reboques e Semirreboques em 2025

Assessoria de Imprensa

09/12/2024 09h25 | Atualizada em 09/12/2024 16h55

A Guerra retorna ao mercado argentino com a nomeação da Learcam como representante oficial no país.

Pertencente ao Grupo Fenix, a Learcam tem matriz em Buenos Aires e vai atuar em todo território argentino.

A frota circulante de implementos do país é estimada em mais de 317 mil unidades, com vida útil superior a 30 anos.

“Estar na Argentina é retornar nossa história e voltar a participar de um mercado relevante e estratégico para a expansão da marca na América Latina”, afirma Rogerson Gemelli, gerente de vendas da Guerra Implementos.

O mercado argentino tem sinergia com a matriz de demanda do mercado bra

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A Guerra retorna ao mercado argentino com a nomeação da Learcam como representante oficial no país.

Pertencente ao Grupo Fenix, a Learcam tem matriz em Buenos Aires e vai atuar em todo território argentino.

A frota circulante de implementos do país é estimada em mais de 317 mil unidades, com vida útil superior a 30 anos.

“Estar na Argentina é retornar nossa história e voltar a participar de um mercado relevante e estratégico para a expansão da marca na América Latina”, afirma Rogerson Gemelli, gerente de vendas da Guerra Implementos.

O mercado argentino tem sinergia com a matriz de demanda do mercado brasileiro, onde seu maior potencial está fundamentado no agronegócio, carga industrializada e mineração.

Neste ano, o mercado local deve fechar com 8 mil Reboques e Semirreboques emplacados, com projeção de chegar a 9 mil unidades em 2025.

Estratégia – A estratégia será fundamentada no fornecimento de implementos rodoviários como Graneleiro, Plataforma, Basculante, Furgão Carga Geral, Frigorífico e Sider, informa a empresa.

A projeção para o primeiro ano de operação é exportar acima de 100 unidades e superar as 750 unidades comercializadas em cinco anos.

A meta da Guerra é conquistar aproximadamente 7% de market share no mercado local.

“Vamos disputar o mercado com produtos Guerra, que têm elevada qualidade, inovação e durabilidade”, afirma Pablo Cotti, gerente geral da operação na Argentina.

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