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Itubombas auxilia no esgotamento das águas da enchente da Vila Itaim, em SP

Com vazão aproximada de 600 m3/h, motobomba a vácuo levou um dia para esgotar a água da chuva que atingiu o bairro paulista

Assessoria de Imprensa

10/02/2016 00h00 | Atualizada em 10/02/2016 02h39

No começo do ano, as fortes chuvas que atingiram a capital paulista causaram alagamentos em pelo menos cinco bairros da Zona Leste.

Especialmente a Vila Itaim, que por ser localizada próxima às margens do rio Tietê é frequentemente atingida por enchentes. Somente no último dia 9, a região registrou cerca de 148 milímetros de água, nível que representa mais da metade do esperado para o mês, de acordo com a Subprefeitura de São Miguel Paulista.

Na mesma semana, a Prefeitura de São Paulo enviou caminhões para realizar o bombeamento do local com a ajuda da motobomba ITU-66S11, cedida pela Itubombas.

Segundo Napoleão Vidigueira Peixinho, coordenador de proje

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No começo do ano, as fortes chuvas que atingiram a capital paulista causaram alagamentos em pelo menos cinco bairros da Zona Leste.

Especialmente a Vila Itaim, que por ser localizada próxima às margens do rio Tietê é frequentemente atingida por enchentes. Somente no último dia 9, a região registrou cerca de 148 milímetros de água, nível que representa mais da metade do esperado para o mês, de acordo com a Subprefeitura de São Miguel Paulista.

Na mesma semana, a Prefeitura de São Paulo enviou caminhões para realizar o bombeamento do local com a ajuda da motobomba ITU-66S11, cedida pela Itubombas.

Segundo Napoleão Vidigueira Peixinho, coordenador de projetos e obras da subprefeitura São Miguel, o equipamento ficou na região por três dias, operando nas ruas Manuel Martins de Melo, Ambuá, Aramaçã, Clemente Martins de Matos e Rio Manuel Alves, no trecho entre as ruas Augustinho Alves Marinho e Abacatuaja.

“Com uma vazão aproximada de 600 m3/h, a ITU-66S11 levou cerca de uma hora e meia para retirar a água de cada rua”, diz Peixinho.

O equipamento possui o sistema de escorva automático a vácuo, que permite iniciar o bombeamento a seco com sucção de até sete metros de altura.

Segundo ele, a tecnologia apresentou uma solução imediata para a situação. “O equipamento da Itubombas conseguiu esgotar a água das áreas atingidas em um único dia. Com uma bomba convencional, o mesmo procedimento levaria cerca de cindo dias para ser finalizado”, complementa.

O coordenador salienta que o bombeamento é uma solução paliativa para a região. O projeto, para os próximos meses, é a implantação de comportas nos referidos logradouros visando evitar o refluxo das águas do Tietê, que será definido via licitação.

 

 

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