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Investimentos de 1 trilhão de reais impulsionam o setor de máquinas

Guindaste da Terex em operação no Nordeste

Exame

06/04/2011 17h11

O Brasil, hoje, é um grande canteiro de obras. De acordo com um levantamento recente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o país deverá investir, entre 2011 e 2014, quase 1 trilhão de reais apenas nos setores de construção e de infraestrutura. É muito dinheiro – e isso tem chamado a atenção de algumas das maiores  fabricantes de máquinas e equipamentos do mundo. A reportagem “Essa Indústria Vai Bem”, publicada na última edição de EXAME, mostra bem o cenário. Gigantes do porte de Hyundai, Sany e Doosan estão chegando ao Brasil com milhões de dólares em caixa. Outras, como Terex, Caterpillar e Case New Holland, estão investindo pesado para acompanhar o crescimento do mercado.

O caso da americana Ter

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O Brasil, hoje, é um grande canteiro de obras. De acordo com um levantamento recente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o país deverá investir, entre 2011 e 2014, quase 1 trilhão de reais apenas nos setores de construção e de infraestrutura. É muito dinheiro – e isso tem chamado a atenção de algumas das maiores  fabricantes de máquinas e equipamentos do mundo. A reportagem “Essa Indústria Vai Bem”, publicada na última edição de EXAME, mostra bem o cenário. Gigantes do porte de Hyundai, Sany e Doosan estão chegando ao Brasil com milhões de dólares em caixa. Outras, como Terex, Caterpillar e Case New Holland, estão investindo pesado para acompanhar o crescimento do mercado.

O caso da americana Terex, especializada na fabricação de guindastes, retroescavadeiras e plataformas aéreas utilizadas na construção civil, é um bom exemplo. A empresa se instalou no país em 2008 e já está investindo 150 milhões de reais na construção de uma nova fábrica no Rio Grande do Sul para aumentar sua capacidade produtiva. “O mercado brasileiro cresceu muito nos últimos anos e vai continuar crescendo”, afirma André Freire, presidente da Terex no Brasil. “Até 2016 não há nada que possa atrapalhar.” E isso não tem nada a ver com Copa do Mundo ou Olimpíada.

Para Freire, o que vai sustentar o crescimento do setor de máquinas são as grandes obras de infraestrutura básica em fase de execução no país. “Hoje, por exemplo, apenas 10% das estradas brasileiras são pavimentadas. Eventos como a Copa do Mundo e Olimpíada serão apenas a cereja do bolo”, diz o executivo. O faturamento da Terex deve chegar a 5 bilhões de dólares em 2011 – 10% vindos da operação brasileira. Em 2008, o Brasil representava apenas 1,5% do faturamento da Terex. “No ano passado, faturamos mais no Brasil do que na China, onde temos oito fábricas”, afirma André Freire.

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